Uma livraria que me obriga a rastejar para encontrar um livro de Poesia, não me merece confiança nem consideração.
É recorrente nesta FNAC os livros de poesia serem remetidos para o esgoto da loja: a secção de poesia nunca está no mesmo sítio e está sempre no sítio pior, remetida à mais obscura estante da loja.
Hoje lá estava eu de gatas na alcatifa para tentar encontrar um livro, nariz ao nível das havaianas e ténis dos veraneantes empurrados pela chuva para o centro comercial.
Mas foi a última vez.
Acrescento hoje uma nova regra ao meu manual de cidadão/consumidor: nunca comprar um livro num sítio que me obrigue a pôr de cócoras para encontrar Fernando Pessoa ou qualquer outro poeta.
Convido-vos, caros amigos, a fazerem o mesmo.
De certeza que o farei.....
ResponderEliminarQuando não encontro o que desejo, na altura dos meus olhos, peço ao funcionário. Ele procurará por mim.
ResponderEliminarMas alguém compra livros de poesia? ;)
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