poesia
29 outubro 2008

blaise cendrars / prosa do transiberiano e da joaninha de frança

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(...) Do fundo do coração brotam-me lágrimas Se penso, Amor, na minha amada; Não passa duma criança, que encontrei Pálida, imaculada, no fun...
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28 outubro 2008

albert camus /cadernos

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Peste… «E de cada vez que li uma história de peste, do fundo de um coração envenenado pelas suas próprias revoltas e pelas violências dos ou...
27 outubro 2008

werther damien sevahc / nunca faço a barba de sapatos

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Nunca faço a barba calçado porque a água escorre-me pelos cotovelos e molha-me sempre os sapatos. Todos os meus sapatos são de camurça cinze...
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22 outubro 2008

fiama hasse pais brandão / do outono II

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Sem vento, a minha voz secou aqui, neste parque de cedros quietos. Tudo é como ontem era, mas a minha voz, na minha face, calou-se, porque s...
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20 outubro 2008

isidore ducasse / poesias

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Substitui a melancolia pela coragem, a dúvida pela certeza, o desespero pela esperança, a maldade pelo bem, as queixas pelo dever, o ceptici...
18 outubro 2008

luís miguel nava / a saída

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Havia no seu corpo uma saída. Podia através dela ir até onde quisesse, de momento que a porta não ficasse a bater com um ruído que a maio...
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13 outubro 2008

herberto helder / estende a tua mão...

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estende a tua mão contra a minha boca e respira, e sente como respiro contra ela, e sem que eu nada diga, sente a trémula, tocada coluna de ...
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09 outubro 2008

cruzeiro seixas / poema

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Era um pássaro alto como um mapa e que devorava o azul como nós devoramos o nosso amor. Era a sombra de uma mão sozinha num espaço impossiv...
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05 outubro 2008

laurie anderson / estranhos anjos

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Dizem que o Paraíso é como a TV Um mundo pequeno e perfeito Que não precisa de nós para nada E lá tudo é feito de luz E os dias vão-se suced...
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02 outubro 2008

m. fernanda silva / um ar de qualquer coisa

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depois um ar de qualquer coisa qualquer um nada de nada intrincado uma gota em goteiras de nervosos rastos de gotas uma andorinha que desen...
30 setembro 2008

else lasker-schüler / despedida

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Mas tu nunca vinhas com a noite – E eu sentada com casaco de estrelas. … Quando batiam à minha porta Era o meu próprio coração. Agora pendu...
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24 setembro 2008

e. e. cummings / nada é mais exactamente terrível

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[ ix ] nada é mais exactamente terrível do que estar sozinho em casa, com alguém e com alguma coisa) Partiste há risos e o desespero imita u...
22 setembro 2008

jean-arthur rimbaud / vidas

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I Oh as avenidas imensas da Terra Santa, os terraços do templo! Que fizeram do brâmane que me explicava os Provér- bios? De então, de aí, a...
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