30 setembro 2008
else lasker-schüler / despedida
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Mas tu nunca vinhas com a noite – E eu sentada com casaco de estrelas. … Quando batiam à minha porta Era o meu próprio coração. Agora pendu...
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24 setembro 2008
e. e. cummings / nada é mais exactamente terrível
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[ ix ] nada é mais exactamente terrível do que estar sozinho em casa, com alguém e com alguma coisa) Partiste há risos e o desespero imita u...
22 setembro 2008
jean-arthur rimbaud / vidas
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I Oh as avenidas imensas da Terra Santa, os terraços do templo! Que fizeram do brâmane que me explicava os Provér- bios? De então, de aí, a...
18 setembro 2008
mário-henrique leiria / retorno à memória
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estar sempre com frio como o caminhar à noite só sem luz como a árvore que olha com raiva a tempestade talvez mesmo como a cama que conserva...
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15 setembro 2008
casimiro de brito / três fragmentos do livro das quedas
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)( Escrevo pássaros e nada sei do corpo deles nem das suas inclinações – nada sei do amor tão pleno de falsificações. Se canto, se escrevo a...
mário cesariny / poema podendo servir de posfácio
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ruas onde o perigo é evidente braços verdes de práticas ocultas cadáveres à tona da água girassóis e um corpo um corpo para cortar as lâmpa...
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12 setembro 2008
vasant abaji dahake / tarde
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Esta é uma tarde completa: mil cacos de solidão. Eu conto eu comparo eu formo eu junto. Estas são as minhas mãos nuas numa mesa nua e trist...
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10 setembro 2008
gil t. sousa / falso lugar
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1 / solta-te como se ainda fosses um peixe a fugir da morte e houvesse por entre os dedos da noite uma escada de sereno veneno por onde pude...
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09 setembro 2008
andre breton e paul éluard / as possessões
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Os autores têm o escrúpulo de garantir a lealdade absoluta da iniciativa que para eles consiste em submeter, tanto aos especialistas com...
07 setembro 2008
john ashbery / eco tardio
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sós com a nossa loucura e a flor preferida, vemos que não há mais nada sobre que escrever. ou antes, é preciso escrever sobre as mesmas cois...
03 setembro 2008
konstandinos kavafis / deus abandona antónio
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Quando bruscamente, nas trevas da noite, Ouvires passar o tropel invisível das vozes puras, O coro celeste das sublimes harmonias, Abando...
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01 setembro 2008
gil t. sousa / perigo
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um olhar que não soubéssemos ter e todos os pássaros se apagariam
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fim do verão
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gil t. sousa ribeira, porto agosto 2008
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