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19 novembro 2024
ruy belo / regresso
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Não não mereço esta hora eu que todo o dia fui habitado por tantas vozes que exerci o comércio num mercado de palavras Não mereço este...
10 junho 2024
ruy belo / nau dos corvos
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Nau parada de pedra que tanto navega e há tanto está no mar sem nunca a porto algum chegar nau só a ocidente e todo o mar em frente cond...
18 abril 2024
ruy belo / desencanto dos dias
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Não era afinal isto que esperávamos não era este o dia Que movimentos nos consente? Ah ninguém sabe como ainda és possível poesia nest...
13 outubro 2023
ruy belo / uma forma de me despedir
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Há o mar há a mulher quer um quer o outro me chegam em acessíveis baías abertas talvez no adro amplo das tardes dos domingos Oiço chamar...
14 agosto 2023
ruy belo / efeitos secundários
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É bom estarmos atentos ao rodar do tempo O outono por exemplo tem recantos entre dia e noite ao pé de certos troncos indecisos cercados ...
11 fevereiro 2023
ruy belo / metamorfose
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Ó homem que passas tranquilo na rua atrás de qualquer próximo perfume e chegas a casa sem incidentes ó homem que tens à espera de ti vir...
24 julho 2022
ruy belo / homem perto do chão
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Na primavera quando as tardes se arredondam e já nas praias nascem as primeiras ondas e volta sobre o mar a ave solitária o homem enche de...
30 março 2022
ruy belo / nada consta
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Falta-me a folha cinco E entretanto a barba foi crescendo a minha barba veio crescendo ferozmente indiferente à morte de um ou outro ami...
15 dezembro 2021
ruy belo / relatório e contas
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Setembro é o teu mês, homem da tarde anunciada em folhas como uma ameaça Ninguém morreu ainda e tudo treme já Ventos e chuvas rondam pel...
15 junho 2021
ruy belo / acontecimento
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Aí estás tu à esquina das palavras de sempre amor inventado numa indústria de lábios que mordem o tempo sempre cá E o coração acontece-n...
18 fevereiro 2021
ruy belo / o portugal futuro
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0 portugal futuro é um país aonde o puro pássaro é possível e sobre o leito negro do asfalto da estrada as profundas crianças desenhar...
17 outubro 2020
ruy belo / segundo poema do outono
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Quantas vezes ainda verei eu cair as pálidas leves folhas do outono? - Não pode um homem vê-las cair e conseguir viver (e cá estou també...
01 setembro 2020
ruy belo / primeiro poema de outono
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Mais uma vez é preciso reaprender o outono – todos nós regressamos ao teu inesgotável rosto Emergem do asfalto aquelas inacred...
19 abril 2020
ruy belo / poema quotidiano
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É tão depressa noite neste bairro Nenhum outro, porém, senhor administrador, goza de tão eficiente serviço de sol. Ainda não há mu...
31 dezembro 2019
ruy belo / a história de um dia
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A abóbada da tarde mais uma vez acaba o sol de a fechar sobre a minha diária aventura Viram-no partir pontualmente à mesma hora qu...
18 outubro 2019
ruy belo / sexta-feira sol dourado
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Sexta-feira sol dourado esperança de solução de todos os problemas não por à sexta-feira ter morrido cristo que o poeta aliás come...
1 comentário:
12 julho 2019
ruy belo / orla marítima
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O tempo das suaves raparigas é junto ao mar ao longo da avenida ao sol dos solitários dias de dezembro Tudo ali pára como nas fot...
09 abril 2019
ruy belo / literatura explicativa
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O pôr-do-sol em espinho não é o pôr-do-sol nem mesmo o pôr-do-sol é bem o pôr-do-sol É não morrermos mais é irmos de mãos dadas ...
06 março 2019
ruy belo / e tudo era possível
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Na minha juventude antes de ter saído da casa de meus pais disposto a viajar eu conhecia já o rebentar do mar das páginas dos liv...
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