poesia
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25 agosto 2020

mia couto / danos e enganos

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Aquele que acredita ter visto o mundo, não aprendeu a escutar-se no vento. Aquele que se deitou na terra, vestiu sonhos como se ...
15 junho 2020

mia couto / tristeza

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A minha tristeza não é a do lavrador sem terra. A minha tristeza é a do astrónomo cego. mia couto tradutor de chuvas ...
1 comentário:
14 dezembro 2016

mia couto / declaração de bens

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Só tenho palavras para o indizível. Só tenho voz para emudecer. Só trago nome para o que nunca nasceu. Uma única cert...
06 agosto 2016

mia couto / o bebedor de sóis

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No deserto, onde o céu é redondo, de mim mesmo sou miragem. Na areia me afundo, defunto, até não haver sombra senão sob c...
11 fevereiro 2016

mia couto / escrita

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Tenho fome de um nome e procuro-o para além dos idiomas como garimpeiro de vozes esgravatando um chão de silêncios. Ecoa em mi...
20 outubro 2015

mia couto / poema didático

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Já tive um país pequeno, tão pequeno que andava descalço dentro de mim. Um país tão magro que no seu firmamento não cabia sen...
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