Para quem escreve poesia, acho eu, esta é uma dicotomia interessante. Ou ir pelo caminho mais fácil, e ao mesmo tempo mais complicado, e limitar-se a juntar uma data de palavras bonitas, sobvre amores fatais ou tristezas sem fim, e arriscar-se a não fazer sentido nenhum, ou conseguir explicar sentimentos, ideias, principios de vida, teorias políticas, numa linguagem que as pessoas percebam, mas ao mesmo tempo seja diferente do corriqueiro.
É difricil manter um equilibrio entre as duas tendnecias. Isto para a dizer que o Mia Couto consegue, claro:-)
Para quem escreve poesia, acho eu, esta é uma dicotomia interessante.
ResponderEliminarOu ir pelo caminho mais fácil, e ao mesmo tempo mais complicado, e limitar-se a juntar uma data de palavras bonitas, sobvre amores fatais ou tristezas sem fim, e arriscar-se a não fazer sentido nenhum, ou conseguir explicar sentimentos, ideias, principios de vida, teorias políticas, numa linguagem que as pessoas percebam, mas ao mesmo tempo seja diferente do corriqueiro.
É difricil manter um equilibrio entre as duas tendnecias.
Isto para a dizer que o Mia Couto consegue, claro:-)