Mostrar mensagens com a etiqueta
luiza neto jorge
.
Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta
luiza neto jorge
.
Mostrar todas as mensagens
04 dezembro 2024
luiza neto jorge / recanto 2
›
Viver, entretanto, é ver, ir vendo e também ver inclui dormir sem que nada se desfaça ou exclua no interior dos sonhos. Pensemos no ...
27 agosto 2024
luiza neto jorge / 5 poemas para a noite invariável
›
II Em cada braço uma herança de horizonte desde o naufrágio de um eco em cada árvore trago-me no sol à hora dos contornos no sol a voz...
10 abril 2024
luiza neto jorge / 5 poemas para a noite invariável
›
I Posso estar aqui eu posso estar aqui perfeitamente pobre um círio me acendi espora aguda o vento ritmo negro assassinou-o posso es...
24 abril 2022
luiza neto jorge / introdução ao tempo
›
I Façamos greve de tempo De pulmões castos não respiremos As folhas trágicas veias podem cair Fechemos os olhos dentro Silente na ...
24 agosto 2021
luiza neto jorge / recanto 13
›
Minha irmã é que nasceu a falar de um derramamento colossal da solidão. As mulheres, é espesso perfume lembrá-lo, têm ângulos ausentes...
18 abril 2021
luiza neto jorge / sítio sorvido
›
I A tranquilidade de um sítio é como o limiar náutico da beleza esse reduto assaltado isso que não existe talvez que ninguém resumiu...
16 outubro 2019
luiza neto jorge / os frutos frios por fora
›
A vida está cada vez mais cara no meu tempo a vida era mais em conta fazia menos calor as cidades não mudavam de lugar corria ...
12 fevereiro 2019
luiza neto jorge / o sítio em visita
›
* Há no mundo inteiro uma, quando muito, rua difícil de encontrar. São os campos, gente humílima, absorta em grãos de arei...
12 agosto 2018
luiza neto jorge / recanto 7
›
Escolho sempre um nome que me soe amante retrato de homem nascido «em plena guerra», de esparsas relíquias Incêndio e incendiado...
05 abril 2018
luiza neto jorge / a casa do mundo
›
Aquilo que às vezes parece um sinal no rosto é a casa do mundo é um armário poderoso com tecidos sanguíneos guardados e a su...
05 dezembro 2017
luiza neto jorge / pelo corpo
›
infinita invenção de pétala a escaldar desprende o falo a palavra sublinhada que é ele a avançar-me pelo corpo a porta ...
30 novembro 2016
luiza neto jorge / recanto 18
›
Desses «em guerra» vos falo falo dos que me seguem não os chamámos seguiram-nos todos descremos e rimos por dinheiro não trocámos ...
27 abril 2016
luiza neto jorge / sítio lido
›
I Um livro crepita um gémeo pendura-se no seu fogo (aparato lírico do fog...
17 março 2015
luiza neto jorge / as casas vieram de noite
›
As casas vieram de noite De manhã são casas À noite estendem os braços para o alto fumegam vão partir Fecham os olhos perco...
24 agosto 2014
luiza neto jorge / a divisibilidade: a visibilidade a dois
›
A mulher divide-se em gestos particulares o homem divide-se também. Se o átomo é divisível só o poeta o diz. A mulher divide-se...
17 março 2014
luiza neto jorge / o poema ensina a cair
›
O poema ensina a cair sobre os vários solos desde perder o chão repentino sob os pés como se perde os sentidos numa queda de am...
26 dezembro 2013
luiza neto jorge / poema quase epitáfio
›
Violentamente só desfeito em louco - nem um gato lunar te arranha um pouco Morreram-te na família irmãos mais velhos Rest...
1 comentário:
26 novembro 2013
luiza neto jorge / noite-pétala
›
Posso estar aqui eu posso estar aqu perfeitamente pobre um círio me acendi espora aguda o vento ritmo negro assassinou-o poss...
1 comentário:
›
Página inicial
Ver a versão da Web