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06 outubro 2024
leopoldo maría panero / diário do manicômio de mondragón
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20 de abril Entro no bar dos enfermos. Ele está repleto de folhas secas e amarelas que lembram pessoas velhas. Caminhando na direção...
12 março 2024
leopoldo maría panero / o último espelho
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Inspirado num pesadelo que teve por nome «Maraba Dominguez Torán» Todo aque...
18 setembro 2023
leopoldo maría panero / o suplício
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A febre assemelha-se a Deus. A loucura: a última oração. Durante muito tempo bebi de um estranho cálice feito de álcool e fezes e vi n...
24 março 2022
leopoldo maría panero / branca-de-neve despede-se dos sete anões
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Prometo escrever-vos, lenços que se perdem no horizonte, risos que empalidecem, rostos que caem sem peso sobre a erva húmida, onde as ar...
06 julho 2021
leopoldo maría panero / o louco olhando da porta do jardim
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Homem normal que por um instante cruzas a tua vida com a do espantalho é bom que saibas que não foi por matar o pelicano nem por coisa n...
31 março 2021
leopoldo maría panero / dedicatória
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Para além de onde ainda se esconde a vida, resta um reino, resta cultivar como um rei a sua agonia, fazer florescer como um reino a suja...
09 outubro 2020
leopoldo maría panero / saída de cena
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Era mais romântico talvez quando arranhava a pedra e dizia por exemplo, cantando da sombra para as sombras, assombrado pelo meu próprio ...
02 junho 2020
leopoldo maría panero / brindemos com champanhe sobre o nada
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A Marava Brindemos com champanhe sobre o nada salto de um saltimbanco no aço e...
1 comentário:
18 dezembro 2019
leopoldo maría panero / leitura
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Eu não falo do sol, mas da lua que ilumina eternamente este poema onde um bando de crianças corre perseguido pelos lobos e o ver...
15 outubro 2019
leopoldo maría panero / território do medo
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Está sozinha a aranha no tear do medo está sozinha e luta contra as estrelas do medo e canta, canta a aranha canções ao medo que...
23 agosto 2019
leopoldo maría panero / diário de um sedutor
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Não é o teu sexo o que no teu sexo procuro mas sujar a tua alma: desflorar com toda a lama da v...
13 fevereiro 2016
leopoldo maría panero / como nos cães
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… Como nos cães, tocados por seu dono, vagueia todo o amigo da terra, assim quisera eu minha palavra: simples, tímida na...
14 janeiro 2016
leopoldo maría panero / mutação de bataille
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VIII PALIMPSESTOS MUTAÇÃO DE BATAILLE (De L’Archangélique) Eu sonhei em tocar a tristeza viscosa do mundo na desencantada...
19 novembro 2015
leopoldo maría panero / o lamento do vampiro
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Vós, todos vós, toda essa carne que na rua se amontoa, sois para mim alimento, todos esses olhos cobertos de remelas, como de...
17 fevereiro 2015
leopoldo maría panero / ma mère
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À minha desoladora mãe, com essa estranha mescla de compaixão e náusea que só pode ...
1 comentário:
20 outubro 2014
leopoldo maría panero / le bon pasteur(haikú)
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É duro o trabalho do pesadelo, é duro arrastar de dia o carro das marionetas, de n...
26 agosto 2014
leopoldo maría panero / pavane pour un enfant défunt
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À minha tia Margot Dir-se-ia que estás ainda na balaustrada da varanda olhando para ning...
08 julho 2014
leopoldo maria panero / o que resta depois da flor
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O que resta depois da flor é uma coisa sem dentes, recordando o mistério da flor, a medonha agulha para gravar na pele as sílab...
10 abril 2014
leopoldo maria panero / os imortais
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cada consciência procura a morte da outra hegel Na luta entre consciências algo caiu ao chão e o fragor de cristais alegrou a a...
14 março 2013
leopoldo maria panero / o circo
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Dois atletas saltam de um lado para o outro da minha alma aos gritos, a troçar da vida: e não sei os seus nomes. E na minha alma v...
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