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30 julho 2024
irene lisboa / saímos os três da casa de g..
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SAÍMOS os três da casa de G.. E fomos esperar um autocarro. Ele disse-me: há-de vir a nossa casa. E ela ficou calada. Têm uma casa nova,...
24 fevereiro 2024
irene lisboa / sobre as palavras
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SOBRE as palavras, sua importância e oportunidade, seu valor, bastas vezes me tenho detido. No próprio acto de escrever (como as pal...
13 junho 2023
irene lisboa / há muito quem gabe o gosto de partir
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HÁ muito quem gabe o gosto de partir e eu mesma já o tenho invejado. Aqui há não sei quantos anos a minha vontade era partir, ter saudad...
30 abril 2023
irene lisboa / se eu fosse…
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Se eu guardasse patos. Mas não figura romântica, dama, estilizada. Não como a que se debruça risonha, regaçada, para o lago pequeno do j...
02 dezembro 2022
irene lisboa / quando morrer
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QUANDO morrer ninguém dirá (e isso que me podia importar já!) fez… disse… era… etc. Porque eu não digo, nem faço, nem sou. Ninguém m...
14 novembro 2021
irene lisboa / outono, um dia
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Cidade, velha cidade, a ti regresso! Outono, voltaste, mas nada me trazes, nem gostos, nem lembranças, nem saudades… Nunca tive saud...
28 julho 2019
irene lisboa / fins de junho
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Sinto-me olhada a furto. Olham-me, espiam-me com modo céptico e meio terno. Entra em mim, toma-me inteira um estranho re...
08 agosto 2018
irene lisboa / monotonia
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Começar, recomeçar, interminamente repetir um monótono romance, o romance da minha vida. Com palavras iguais, inalteráveis, semelh...
06 abril 2018
irene lisboa / outro dia
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Escrever assim… escrever sem arte, sem cuidado, sem estilo, sem nobreza, nem lindeza… sem maior concentração, sem grande...
11 novembro 2017
irene lisboa / passeios
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1 Não parar. Nunca parar, nem para descobrir a água, nem para ouvir as cigarras, o vento, o corvo des- garrado. Andar! Tort...
18 novembro 2016
irene lisboa / assim se vive
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Anda uma pessoa fechada consigo. Assim se vive. Se vive, se finge que vive. Lindos dias Atravessam-se jardins, vê-se gente. ...
12 março 2016
irene lisboa / não
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Sentada e brincando com a areia… Há tanto tempo, tantos meses que não vejo areia Deixando correr a areia das mãos distraidame...
09 fevereiro 2016
irene lisboa / chuva
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Chuva nos vidros. Nada, chuva nos vidros! Espaçadas, casuais, agudas, oblíquas, agulhadas. Chuva que se anuncia, que apenas se an...
1 comentário:
28 janeiro 2016
irene lisboa / pequenos poemas mentais
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Mental: nada, ou quase nada sentimental. I Quem não sai de sua casa, não atravessa montes nem vales, não vê eiras ...
12 fevereiro 2015
irene lisboa / amor
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Aqueles olhos aproximam-se e passam. Perplexos, cheios de funda luz, doces e acerados, dominam-me. Quem os diria tão ousados? T...
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