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fernando echevarría
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03 maio 2024
fernando echevarría / na primavera
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Na primavera o ritmo é doloroso. Desprende-se do peso enegrecido da letargia. Para trazer o sono à fulgência da enxúndia. Ao gordo lim...
22 fevereiro 2020
fernando echevarría / em certas casas
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Em certas casas o silêncio quase reduz as estruturas à evidência, de forma a os alicerces lhes fundarem aquela irredutível diferen...
22 dezembro 2018
fernando echevarría / na aldeia
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Na aldeia, os anjos quase que ficam sendo lugar de paração. Por onde as árvores só desenvolvem o tempo na poeira das quelhas sem...
09 setembro 2018
fernando echevarría / domingo
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Ficou-lhe a paz. Do tempo em que, movido o olhar à santidade, parávamos no campo vendo correr a água e adubar-se o caule que a...
14 junho 2018
fernando echevarría / não via o que olhava
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Não via o que olhava. Via no pensamento pulsar uma como que rua a respirar sozinha e, dentro dela, um cálido animal. E, por trás...
18 janeiro 2018
fernando echevarría / o vinho acaba por encostar-se ao sono
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O vinho acaba por encostar-se ao sono. E, uma vez aí chegado, brilha. Com toda a linha de encosto a dar sobre a falésia anoitec...
02 dezembro 2017
fernando echevarría / o horizonte aproxima
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O horizonte aproxima um lugar de pensamento que a neve traz. Se resigna à espessura de silêncio que assenta. Anula a energia ...
07 setembro 2017
fernando echevarría / é no verão que as árvores a sombra
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É no verão que as árvores a sombra da sua vegetal clemência nutrem. Recolhem a frescura. Noite fora, a massa fantomática difu...
27 julho 2017
fernando echevarría / tem a secura virtual do luto
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Tem a secura virtual do luto a sua luz implícita. E o ímpeto convulso que há-de inflamar a energia do estrépito compacto. Par...
16 fevereiro 2017
fernando echevarría / as janelas dão sempre para estarmos
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As janelas dão sempre para estarmos a ver por elas o que não se vê – o ponto onde o fenómeno é epifania de acto, a palpitar por ...
1 comentário:
03 abril 2016
fernando echevarría / se for nevar
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Se for nevar, ficaremos como quem espera a neve – no intervalo sonolento aonde somente cresce estar esse alguém perdendo, não...
20 março 2016
fernando echevarría / da nossa própria noite se levanta
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Da nossa própria noite se levanta aquela imóvel espécie de negrura onde tudo é possível – as galáxias, ou pulsar nulo de galáxia ...
1 comentário:
26 fevereiro 2014
fernando echevarría / adeus
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Quando eu, de tão longe, for azul, pensai em mim. De longe, ver-vos-ei mais do que vi. Como ilhas que perdi do coração. E...
11 dezembro 2012
fernando echevarría / prólogo
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Do outono que termina nenhuma coisa é perto. Cada uma culmina em tudo ser aberto e claro movimento sem uma qualquer histór...
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