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18 novembro 2024
carlos de oliveira / porta
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A porta que se fecha inesperadamente na distância e assusta o romancista que descreve o seu quarto de criança (é difícil dizer se os v...
16 julho 2024
carlos de oliveira / descida aos infernos
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12 Foi por isso que vim, descendo aos infernos que ardem no olhar futuro dos animais fogosos que estás criando em teu ventre secreto....
03 abril 2024
carlos de oliveira / descida aos infernos
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11 Mas um dia a uma hora de crepúsculo qualquer, quando mais sós nos encontrámos, raiou de súbito nas praias um fulgor de fogo. E de...
23 agosto 2023
carlos de oliveira / sesta
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Dentro do bosque os passos dum caçador. Dentro da sombra a cobra do calor. E dentro do meu sono outro sono maior. Estalando as folha...
28 abril 2023
carlos de oliveira / instante
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Esta coluna de sílabas mais firmes, esta chama no vértice das dunas fulgurando apenas um momento, este equilíbrio tão perto da beleza, e...
25 novembro 2022
carlos de oliveira / look back in anger
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Podia ser a névoa habitual da noite, os charcos cintilantes, o luar trazido por um golpe d evento às trincheiras da Flandres, mas não er...
25 abril 2022
carlos de oliveira / coração
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1 Tosca e rude poesia, meus versos plebeus são corações fechados, trágico peso de palavras como um descer da noite aos descampados. ...
02 janeiro 2022
carlos de oliveira / o fundo das águas
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Adensam-se as formas vagas, surdindo tumultuariamente de não sei quê desesperado ainda como o mundo dos princípios; adensam-se os elemen...
20 julho 2021
carlos de oliveira / edgar allan poe
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O inverno em Boston foi breve. Ele bebia. Sílabas abriam-se uma a uma pelos cantos do quarto. Gotas de álcool. Quem se lembra da chuva c...
11 abril 2021
carlos de oliveira / descida aos infernos
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10 «Lá em cima, terra, parecias em torpor adormecida no sonho espesso do teu sono. E quantas noites com luar a murmurar à nossa porta ...
20 dezembro 2020
carlos de oliveira / descida aos infernos
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6 Sempre para o centro da terra onde os metais com sede sonham devoradoramente o sangue dos mineiros. Queimando já a pele e os cabelos...
20 agosto 2020
carlos de oliveira / descida aos infernos
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5 (E descendo é como se descesse dentro de mim nas cobardias-detritos das águas, nos heroísmos-resíduos das fráguas. E seja po...
12 maio 2020
carlos de oliveira / infância
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II Tão pequenas a infância, a terra. Com tão pouco mistério. Chamo às estrelas rosas. E a terra, a infância, cresc...
06 março 2020
carlos de oliveira / descida aos infernos
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4 Desço para o centro da terra, atravessando o sono inicial dos fetos líquidos dos lagos. E passando, levemente acordo os ...
29 outubro 2019
carlos de oliveira / infância
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I Terra sem uma gota de céu. carlos de oliveira turismo trabalho poético livraria sá da costa editora 1998 ...
13 agosto 2019
carlos de oliveira / tarde
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A tarde trabalhava sem rumor no âmbito feliz das suas nuvens, conjugava cintilações e frémitos, rimava as ténues vibrações ...
29 abril 2019
carlos de oliveira / papel
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Pego na folha de papel, onde o bolor do poema se infiltrou, levanto-a contra a luz, distingo a marca de água (uma ténu...
1 comentário:
02 janeiro 2019
carlos de oliveira / praias
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Dorme, flutua numa espécie de lago. A respiração dos seios empurra contra as paredes do quarto, em ondas lentas, o...
1 comentário:
21 setembro 2018
carlos de oliveira / desenho infantil
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II Os camponeses, esses, destinados às sepulturas rasas, aos estratos de mortos sobre mortos, servem-se do pinho, dos adobes (materi...
18 agosto 2018
carlos de oliveira / vento
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As palavras cintilam na floresta do sono e o seu rumor de corças perseguidas ágil e esquivo como o vento fala de amor ...
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