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17 setembro 2024
armando silva carvalho / armas brancas
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4. Ouve os pigmentos bíblicos. Acorda nas entradas da recriação estilística. Númen – a ave de ouro que lambuza o bico nos altares al...
25 fevereiro 2024
armando silva carvalho / o peso das fronteiras
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Aqui me tens. E o texto. Partículas. Partes sensíveis, pequenas vísceras onde ocultam vermes; uma poeira doce; depois uma ferida. Re...
1 comentário:
26 agosto 2023
armando silva carvalho / armas brancas
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3. Terás tempo também para o murmúrio. Para a água cantante. Para as falsas fontes de Roma e da cultura. Os Bárbaros isolam os metais ...
07 março 2023
armando silva carvalho / armas brancas
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2. Hoje podes despir a camisa ao sol incendiário. Perguntar ao Sollers se a China fica ao lado, ao virar da página (matutada e matutina). ...
16 julho 2022
armando silva carvalho / agrário e agreste
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ao António Rego Chaves Sobre as árvores encolhidas que gastavam a ternura de tudo; severo, o céu desajei...
12 janeiro 2022
armando silva carvalho / armas brancas
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1. Não há nenhuma lei para o dia de hoje. Os momentos são teus. As tuas bicicletas. Podes ama no cinema com a boca colada à tela gigan...
13 dezembro 2020
armando silva carvalho / conversa cortante
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As navalhas conversam numa pausa mansa e sob o ardor do verão as ancas as ancas amolecem. É na sombra da sombra que o seu metal deslumbr...
1 comentário:
05 junho 2019
armando silva carvalho / a cabeça escuta
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Que mais pode este dia? Em cada ligação a morte fala baixo e arrefece as pernas das telefonias. Em cada pulsação escondemos o ro...
01 setembro 2017
armando silva carvalho / pastos
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Por caminhos de verão alguém me pastoreia patos celestes, gansos azuis de esperança, inúmeros animais a que arderam as penas. A...
09 setembro 2016
armando silva carvalho / poema dos motoristas oficiais
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Encontram-se um pouco por todos os lugares. Ora fumando, orando pelos filhos junto a um deus secretariado por magníficos patrõe...
19 maio 2016
armando silva carvalho / il prete rosso
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É como se uma flauta dissesse este padre está podre. Podre de silêncio até aos ossos, até quando abandonava o altar para fixar ...
21 novembro 2015
armando silva carvalho / a minha infância não a trago ao colo
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A minha infância não a trago ao colo. Mas hoje ao ver-me tão pintado no espelho do seu rosto ajoelho no chão para que as águas ...
03 dezembro 2014
armando silva carvalho / o frio
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Tocar com a língua na cúpula do ar. Acomodar os víveres movimentar o vento. Fazer deste poema um frigorífico. Nas pra...
19 setembro 2014
armando silva carvalho / aqui
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Aqui o inferno mata as profissões Que têm acesso ao ar. Diz-se que deus se absteve De criar servidores para os condenados Ao ...
06 agosto 2013
armando silva carvalho / metal e nuvens
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E aqui com grande choro começo. Porque ando à caça entre brenhas de metal e nuvens? Outrora os pastores lembravam-se do tempo e...
1 comentário:
18 junho 2013
armando silva carvalho / lentamente
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LENTAMENTE arrasto a ruptura do mundo com o terror do século e o olhar atravessado pela demência. retiro da cabeça partículas d...
27 abril 2013
armando silva carvalho / em sintra, numa cama
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Deitado nesta cama, onde dormiste onde pesaste o corpo onde sentiste o gravitar da chuva o vento a cobra do vento, deitado...
04 abril 2013
armando silva carvalho / hospital curry cabral
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a colien honegger Parecem as termas de Fellini, disse ela, a catalã q...
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