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àlex susanna
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13 janeiro 2024
alex susanna / minotauro
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Sobre nós cai a noite e nada podemos fazer para nos determos um ao outro: tudo desliza suavemente, em silêncio – mãos, vestidos, palav...
11 maio 2014
àlex susanna / amis
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Depois de alguns anos de pastagem sabes finalmente quais são os teus companheiros de encerro, quero dizer, de geraçã...
06 abril 2014
àlex susanna / visões
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Da janela oval do avião levas os olhos à estranha paisagem onde bem poderias passear, tens dificuldade em reconhecer o mais b...
03 dezembro 2013
àlex susanna / programa dos festejos
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Fechemo-nos em casa desliguemos o telefone, destruamos o império da televisão jantemos perto da lareira, ouvindo, calando; ...
19 março 2013
àlex susanna / recordação de lisboa
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Como me agradam estas vozes cansadas, escuras, pesadas, calmas como bois, grávidas de luto e de saudade e ao mesmo tempo de uma ...
2 comentários:
17 maio 2012
àlex susanna / esgotos
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Este rio poluído onde se despejam tantos resíduos bem se parece com a nossa alma, com a ligeira cambiante de que cada um é o...
01 novembro 2009
àlex susanna / natureza morta
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Livros repousam sobre a mesa, óculos, um caderno, um lápis: os instrumentos do escritor que consumiu o seu tempo a ler, a pensar, a...
4 comentários:
12 março 2007
malas sem atenção
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Malas sem atenção: assim parecem ser a maioria dos poemas. Malas abandonadas num aeroporto que ninguém busca ou reclama. Malas que n...
1 comentário:
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