28 abril 2007
o desejo agarrado pelo rabo
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«Medo dos saltos de humor do amor e humores dos saltos de cabrito da raiva. Tampa colocada no azul que se desprende das algas que cobrem o ...
27 abril 2007
uma solidão mortal...
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(...) ...«uma solidão mortal»... Na taberna podes dizer graças, brindar com quem quiseres, qualquer um. Mas o Anjo anuncia-se e deves isolar...
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georges-pierre seurat (1859–1891)
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circus sideshow, 1887–88
22 abril 2007
a máquina fotográfica
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É na câmara escura dos teus olhos que se revela a água água imagem água nítida e fixa água paisagem boca nariz cabelos e cintura terra sem ...
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17 abril 2007
luar
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o luar era tão perto dos olhos cegos e o teu chão um mimo no meu passo tão sozinho gil t sousa falso lugar 2004
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16 abril 2007
papeis selvagens
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10 De súbito, surgiram as ovelhas. Num instante, num de baixar de olhos. Por toda a paisagem e pela encosta do monte. Eram cor de rosa, cele...
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15 abril 2007
reflexões / paradoxos do individualismo
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(…) A nossa civilização edificou-se sobre as facilidades da comunicação, as quais ainda são uma surpresa para muitos de nós. Não há fronteir...
as riquíssimas horas do Duque de Berry
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abril Chegada da Primavera. O jovem casal de noivos troca os anéis. É a esperança e a vida que voltam com o verde, com os pássaros, com o so...
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12 abril 2007
eu vi
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Eu vi Vi os comboios silenciosos os comboios negros que vinham do Extremo-Oriente e que passavam como fantasmas E o meu olhar, como a lanter...
11 abril 2007
ein fichtenbaum…
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Um pinheiro solitário, Do Norte, sobre as alturas, Dorme entre gelos e neves Que o envolvem de brancuras. E sonha com uma palmeira Que long...
10 abril 2007
a pasolini
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Sabes que eu podia ter terminado como o outro em óstia. não porque tivesse um amante proletário violento mas porque me opus a um lado e a o...
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09 abril 2007
brilhos
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lembro-me de te abrir as mãos de procurar na janela o cume das árvores e de nos teus olhos subir içar os brilhos até ao cegar da memória até...
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06 abril 2007
noutros tempos
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noutros tempos quando acreditávamos na existência da lua foi-nos possível escrever poemas e envenenámo-nos boca a boca com vidro moído pela...
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