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09 setembro 2024
vergílio ferreira / de vez em quando
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338 – De vez em quando descobre-se uma criação extraordinária nas artes e nas letras. Ou redescobre-se, que é o mesmo. Mas quantas obr...
04 dezembro 2023
vergílio ferreira / a morte dos amigos
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284 – A morte dos amigos e conhecidos traz uma pergunta enigmática que nos desconstrói a imortalidade. Escrevo-a na lousa escolar em let...
24 setembro 2023
vergílio ferreira / não tenhas pena de ser mortal
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155 – Não tenhas pena de ser mortal e de não conheceres a eternidade. Porque a eternidade está em ti, no momento incrível de te desprend...
20 janeiro 2023
vergílio ferreira / o nada é impensável
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326 – Não o perguntes. Basta pensar no que se perdeu não de há muito tempo até hoje. Ídolos das artes e letras, do futebol, da política, d...
10 setembro 2022
vergílio ferreira / a memória
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172 – A memória. Ela é quase sempre uma recuperação de imagens imóveis. Porque relembrar o movimento exige um esforço de deliberação. E ...
03 abril 2022
vergílio ferreira / ir ver o mar
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179 – Ir ver o mar. Vê-lo de vez em quando e sempre com a mesma fascinação. Que é que vem dele para assim nos fascinar? A sua força imen...
06 março 2021
vergílio ferreira / inventar a alegria
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267 – Inventar a alegria. Ou estar atento à sua revelação. Mas é preciso merecê-la e não estarmos tão sujos. Esquecer um pouco talvez o ...
05 janeiro 2021
vergílio ferreira / o ponto mais alto
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158 – O ponto mais alto a que se pode ascender para daí olhar o mundo e a vida é a sabedoria que Sócrates recomendava e dizia não se p...
1 comentário:
23 setembro 2020
vergílio ferreira / jovens e nus frente ao mar
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229 – Jovens e nus frente ao mar, estão presentes em cada célula do seu corpo. Mas a vida que têm é demais para eles e não sabem que fazer...
29 abril 2020
vergílio ferreira / não é nada, é um novo dia que começa
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259 – Não é nada, é um novo dia que começa. O sol ergueu-se pela ésima, ésima vez. Há luz no ar. Os pinheiros inundam-se dela, acenam n...
01 setembro 2018
vergílio ferreira / canta-me uma miséria de penas sem razão
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Melo, 31 de Agosto de 1948 Canta-me uma miséria de penas sem razão Com branda névoa de criança brincando na lama e sois doen...
28 outubro 2017
vergílio ferreira / sim, amo-te, verdadeiramente
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Évora, 15 de Outubro de 1948 Sim, amo-te, verdadeiramente, Com essa possibilidade de estar todo inteiro no amor Quando for ca...
13 setembro 2016
vergílio ferreira / já há oito séculos
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Já há oito séculos, meu povo, escreves A história para os outros. É tempo agora de escreveres a tua vergílio ferreira diá...
28 novembro 2015
vergílio ferreira / quase toda a gente gosta de saber o seu futuro
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226 – Quase toda a gente gosta de saber o seu futuro e paga para isso a astrólogos ou às bruxas. Mas só na ideia de que esse futuro seja ...
01 novembro 2015
vergílio ferreira / na idade média a literatura popular…
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118 – Na Idade Média a literatura popular era a erudita, se calhar porque em cultura tudo era povo. Depois a arte soube de si que exist...
21 julho 2015
vergílio ferreira / que é que muda em nós quando mudamos?
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99 – Que é que se muda em nós quando mudamos? De idade, de uma condição, às vezes mesmo de um local? Podem manter-se os mesmos valores,...
06 abril 2012
vergílio ferreira / recolhimento
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4 - O abandono. O vazio. A indiferença. Tudo está feito, o que tinhas a dizer já o disseste, os que dialogavam contigo para estarem de a...
30 maio 2010
vergílio ferreira / pensar o livro
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132 Pensar o livro. Pensá-lo antes de mais como objecto na simples volúpia de o ter na mão. Na beleza do seu esquadriado, da sua apresenta...
09 março 2009
vergílio ferreira / há um limite para se ser profundo
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124 - Há um limite para se ser profundo. Há um limite para se ser subtil. Há um limite para se ser bom observador. Nós temos de nos mover n...
3 comentários:
27 outubro 2007
pensar a Europa
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91 Pensar a Europa. Pensar o esgotamento de todos os seus possíveis e a sua paralisia. Como um tísico e o seu olhar...
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