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30 novembro 2024
sebastião alba / ninguém meu amor
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Ninguém meu amor ninguém como nós conhece o sol Podem utilizá-lo nos espelhos apagar com ele os barcos de papel dos nossos lagos podem...
07 fevereiro 2024
sebastião alba / como se o mar
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Quero a morte sem um defeito. Sem planos brancos. Sem que pequeninas luzes se apaguem dentro dos ruídos. Também a não quero providencial...
03 fevereiro 2022
sebastião alba / os escribas
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Que augúrio se lhes venda no cabelo? Que vento neles, venenoso, seca a mais arbórea esperança de agasalho? O que, luminescente, acode ...
10 julho 2021
sebastião alba / em cada mão
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EM CADA MÃO, A PEDRA COM QUE INSULTO o meu sorriso a demolir, no espelho dos lavabos do bar. Oiço o tumulto na sala. Aos 39, estou um ve...
13 setembro 2019
sebastião alba / a esperança enlaçava a âncora
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A ESPERANÇA ENLAÇAVA A ÂNCORA por sobre o banco de Antero… foi-se a idade da bala no céu da boca (pois que outro céu havia?) e...
20 janeiro 2019
sebastião alba / domingo
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É um céu azul de nenhuma espessura arqueado sem detalhe ou outra palavra Entre as colinas e as praias nunca miniaturas de ...
1 comentário:
27 janeiro 2018
sebastião alba / o navegador
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Plena, a cidade Navega o dia. Ao lado, o mar em que verte… Passa lentamente, sob as sombras de alguns meridianos. Só um vi...
05 fevereiro 2016
sebastião alba / génese
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Foi assim Todo o mar que eu via se precipitou logo no meu coração Que é de sal E os peixes cristalizaram com os olhos morto...
20 maio 2015
sebastião alba / no meu país
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No meu país dardejado de sol e da caca dos gaios só há estâncias (de veraneio) na poesia. Nossos lábios a um metro e sessenta...
24 janeiro 2014
sebastião alba / mais do que do outro
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Mais do que do outro o meu reino é deste mundo mundo de desencontros marcados «slogans» que violam os espaços aéreos de países castos...
1 comentário:
17 setembro 2013
sebastião alba / num álbum
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Estar só é meditar numa ausência erguer os olhos do que, escrevendo, o constata por uma ordem emanada já se sabe donde ir só ...
17 abril 2013
sebastião alba / palavras de ponta e mola
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Palavras de ponta e mola que anavalham as roçagantes capas de velhos mestres de grácil esgrima oleadas lâminas nos umbrais...
25 fevereiro 2013
sebastião alba / a bomba
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Cessado o canto olhar-nos-emos todos das pálpebras de pó que um vento poupa fragmentados dos gestos e dos modos que ousámos te...
1 comentário:
20 janeiro 2012
sebastião alba / esplanada
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Como o copo que se eleva lentamente, glacial, numa tarde de remorso, os teus beijos duma grande difusão clara, e o fumo dum cigarro à pro...
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