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21 outubro 2024
rui caeiro / apanhar as palavras mesmo do chão
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Apanhar as palavras mesmo do chão já pobres esvaídas maltratadas e reuni-las no poema para que entre si façam calor e companhia como...
19 maio 2024
rui caeiro / um corpo diz para outro corpo
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Um corpo diz para outro corpo vem-me dar de comer e de beber ou antes como e bebe do meu corpo e eu fico a olhar um e outro ora particip...
11 setembro 2023
rui caeiro / aos poetas…
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Aos poetas não invejar coisíssima nenhuma: a poesia que fazem, a inspiração que podem ou o mau vinho que bebem. Nem as vidas que tiver...
06 fevereiro 2023
rui caeiro / fica e é só o que fica
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Fica e é só o que fica: o primeiro encontro o primeiro beijo numa gare deserta o mar por líquida ou aérea testemunha depois a longa ge...
20 outubro 2022
rui caeiro / o toureiro de deus
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Os que procuram Deus nos pátios da miséria, onde ele não está os que procuram Deus nos jardins da abastança, onde ele também não os qu...
13 janeiro 2022
rui caeiro / o que era mel
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O que era mel lambiam o que não era desdenhavam e quase nunca se enganavam rui caeiro o quarto azul e outros poemas o sangue a...
13 outubro 2021
rui caeiro / do amor
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Do amor não conhecemos os espaços largos, manhãs, luares, jardins Espeluncas de aluguer (serve assim?) e lá dentro o esplendor dos cor...
27 fevereiro 2021
rui caeiro / na minha terra
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Na minha terra, no capítulo das figuras típicas, havia muitos velhos, alguns deles muito velhos mesmo. A maior parte sentados, imóveis, ...
05 agosto 2020
rui caeiro / também os gritos são feitos
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Também os gritos são feitos de palavras, isto é de uma grande ausência de palavras, isto é de silêncio carregado de veneno...
05 maio 2020
rui caeiro / sabem que mais?
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Sou um homem dado ao álcool e a eternas dúvidas e que na rua ou lá onde seja a todo o momento pode tropeçar ou morrer: voar é que é ...
11 março 2020
rui caeiro / alheios à catástrofe geral
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Alheios à catástrofe geral e ao frio que faz despimo-nos colocamos na banca de cabeceira o relógio a pulseira os brincos e o m...
19 novembro 2019
rui caeiro / vestes-te como quem tapa um segredo
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Vestes-te como quem tapa um segredo e desces a escada, para a despedida não há palavras, ou não sobraram Contigo, escada abaixo, v...
10 setembro 2019
rui caeiro / escolher uma razão de ser triste
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Escolher uma razão de ser triste – ele há tantas – e depois sê-lo Sem hesitação, apaixonadamente Dar á luz um poema imerecido ...
21 agosto 2019
rui caeiro / retrato
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Uma demora lenta nas palavras um calor bom na palma das mãos uma maneira de gostar das pessoas e das coisas sem tolher movimentos ...
12 junho 2013
rui caeiro / a dois passos
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Quando penso em ti, essoutra que eu nunca mais soube ao certo quem era, ou quem eras, em ti e em tudo aquilo que me deste, tanto qu...
1 comentário:
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