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03 julho 2024
pat boran / desde que te foste embora…
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os dias aprenderam uma linguagem nova, os anoiteceres falam em línguas – as vozes da chuva na janela do quarto, do vento a sussurrar na ...
22 setembro 2022
pat boran / poção
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Verão. Tempo da minha mãe. Um lugar onde tudo era possível – ficar a pé até tarde, trocando o dar graças após as refeições por gelado e ...
23 novembro 2020
pat boran / a planta
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Na praia em Malahide o casal jovem num jogo estranho com paus e fitas, andando para a frente e para trás, para trás outra vez – sem bo...
1 comentário:
05 julho 2020
pat boran / canivete
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A cheirar ainda a laranjas depois de anos numa gaveta entre botões, clipes, envelopes e óculos velhos… uma prenda tua: desti...
10 fevereiro 2020
pat boran / a bondade de um homem
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A bondade de um homem vê-se pelo que ele diz a um cão quando tem de saltear da cama a meio de uma noite de inverno porque um mal...
1 comentário:
15 abril 2019
pat boran / quando estiveres a mudar de casa
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Quando estiveres a mudar de casa leva tempo a escrever a direcção no caderno de endereços porque os fantasmas cujos nomes lá estão ...
27 dezembro 2018
pat boran / mudança
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em memória de Michael Hartnett O calendário da secretária nas últimas folhas. No abajur uma aranha min...
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