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10 novembro 2024
luís quintais / a imagem quase apagada
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Dir-me-ás as certezas que não tenho agora que o Inverno começou e os dias, desamparados, celebram a luz em perda, o mar que na sombr...
12 julho 2024
luís quintais / derrota
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És o derrotado. Por uma impressão, um domínio de imagens onde os grandes trevos desenham as suas sombras, por um meio-dia sem esperanç...
28 maio 2024
luís quintais / com o tempo
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Compassos bem medidos desfazem-se. Partículas radioactivas decaem. Alguns medem forças que se aniquilam reciprocamente. Quando o frio ...
05 julho 2023
luís quintais / ética
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Vou falhando as pequenas coisas que me são solicitadas. Sentindo que as ciladas se acumulam cada vez que falo. Preferi hoje o silêncio. ...
11 junho 2022
luís quintais / fiama
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Definiríamos do mesmo modo a estranha poesia, o animal magnífico que sei habitar um dos seus bestiários. Semelhanças – um certo ar de fa...
22 fevereiro 2016
luís quintais / quarto de hotel
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A cada um a sua Balbec. Aqui regressas. Aqui escutas o búzio da morte. Entre ti e a gaze do sono um perigo embala-te: ince...
24 junho 2013
luís quintais / lamento
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(Em memória de Paulo Jorge Valverde 1961-1999)) 1. Ao contrário...
30 julho 2011
luís quintais / paraíso
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. . . Abandonar a poesia das despedidas. Eu que a escrevi sem saber do que me despedia. É o teu rosto, quando me interpela d...
1 comentário:
16 setembro 2009
luís quintais / cf
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Nos teus lábios a noite descreve um arco. É o ciclo da melancolia que se fecha. Talvez não regresse. Por outros sinais lamentaremos a belez...
1 comentário:
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