poesia
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06 outubro 2020

josé luis garcía martin / o assédio

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    Sei que firme e fugaz aguarda sempre junto do meu coração desabitado; sei que um mínimo gesto bastaria para o deixar entrar e não estar ...
14 agosto 2020

josé luis garcía martin / a chuva

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A chuva é um soldado triste, uma sentinela sem sono. Espias sua firme juventude. Ardem os lábios em negra chama de melancolia. ...
19 fevereiro 2018

josé luis garcía martin / o último convidado

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Os amigos foram-se despedindo e antes que pudesses dar-te conta estás de novo a beber sozinho. Também tu queres ir a qualquer la...
23 fevereiro 2012

josé luis garcía martin / ruas

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Ruas de uma cidade que não conheço com pouca gente e vento e chuva cinza. Espero por quem não chega enquanto altas se acendem luzes em j...
01 agosto 2011

josé luís garcia martin / santa maria novella

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. . . Ganho a vida por aqui, entre os comboios, disseste, e sorrias apenas com os olhos, esplêndidos, de ouro. Apagar-se...
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20 agosto 2010

josé luis garcía martin / aqueles dias de verão

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Estava de verdade muito só naqueles dias de verão. Á noite sentava-se à janela comigo, desgrenhada, descalça, suada à espera de um fresco a...
1 comentário:
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