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08 junho 2024
jorge de sena / sete sonetos da visão perpétua
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1 Anos sem fim, à luz do mar aceso, te vi nudez quase total, tão grácil figura juvenil, ambígua e fácil, e ao longe às vezes totalment...
02 novembro 2023
jorge de sena / suma teológica
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Não vim de longe, meu amor, nem soçobraram navios no alto mar, quando nasci. Nada mudou. Continuaram as guerras; continuou a subir o p...
18 abril 2023
jorge de sena / «quem muito viu…»
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Quem muito viu, sofreu, passou trabalhos, mágoas, humilhações, tristes surpresas; e foi traído, e foi roubado, e foi privado em extenso ...
09 novembro 2022
jorge de sena / descerrar
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Cansado, consentir-me-ei. Nesse dia próximo ou distante, quando me sentar, pegará uma das mãos...
26 setembro 2021
jorge de sena / l' été au portugal
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Que esperar daqui? O que esta gente não espera porque espera sem esperar? O que só vida e morte informes consentidas em todos se devora ...
14 fevereiro 2021
jorge de sena / baptismo
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Os mais difíceis poemas onde falo de amor são aqueles em que o amor contempla. O amor esquece ao contemplar, esquece que não existe e ...
11 junho 2020
jorge de sena / ode para o futuro
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Falareis de nós como de um sonho. Crepúsculo dourado. Frases calmas. Gestos vagarosos. Música suave. Pensamento arguto. Subtis so...
1 comentário:
09 janeiro 2020
jorge de sena / aprender
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I Passo a minha mão pela tua cabeça, recurvamente, atentamente, e só com dedos brandos, olhando-a como passa e vendo onde passou. ...
10 junho 2019
jorge de sena / camões dirige-se aos seus contemporâneos
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Podereis roubar-me tudo: as ideias, as palavras, as imagens, e também as metáforas, os temas, os motivos, os símbolos, e a primazi...
03 janeiro 2019
jorge de sena / humanidade
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Na tarde calma e fria que circula por entre os eucaliptos e a distância, olhando as nuvens quase nada rubras e a névoa consentid...
12 maio 2018
jorge de sena / as mãos dadas
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Um dia me falaste, e as árvores morriam galho a galho seco. Havia flores, recordo. Havia ruas, ai também recordo. E escadas va...
17 fevereiro 2018
jorge de sena / lepra
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A poesia tão igual a uma lepra! . . . . . . . . . . . . E os poetas na leprosaria vão ...
31 dezembro 2017
jorge de sena / súplica final
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Senhor: não peço mais que silêncio, o silêncio das noites de planície como enevoadas águas, o silêncio dos montes quando a tarde ...
10 novembro 2017
jorge de sena / como queiras, amor...
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Como queiras, Amor, como tu queiras. Entregue a ti, a tudo me abandono, seguro e certo, num terror tranquilo. A tudo quanto esper...
30 setembro 2017
jorge de sena / requiem de mozart
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I Ouço-te, ó música, subir aguda à convergente solidão gelada. Ouço-te, ó música, chegar desnuda ao vácuo centro, aonde, sust...
25 agosto 2017
jorge de sena / fidelidade
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Diz-me devagar coisa nenhuma, assim como a só presença com que me perdoas esta fidelidade ao meu destino. Quanto assim não diga...
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