poesia
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26 julho 2021

inês dias / travessa da praia

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                                               Tudo é margem. Eterno chama o mar.                                                           ...
11 fevereiro 2014

inês dias / your funeral, my trial

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O morto fica mais só quando quem fala lhe rouba a última memória desse barco desmesurado da infância, construído sem vista para...
15 janeiro 2014

inês dias / et nunc manet in te

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Meu amor, a casa está tão sozinha que os pássaros vêm morrer lá dentro. Nada mudou, mas falta a mão para acariciar o gato e a...
1 comentário:
31 julho 2013

inês dias / vento garrôa

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{Parque Eduardo VII, 1954] Ouve-me tu, desta vez. Nem cercos precários, desvios que nunca se encontram ou compromissos com o ...
27 maio 2013

inês dias / um estranho no meu túmulo

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Chegámos tarde a nós. Eu tinha a pele gasta, o coração no fio. Tu eras um longo muro de cimento areado em que deixava a carne int...
03 outubro 2012

inês dias / nostalghia

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Ouvia-te falar e sentia as chamas retomarem as paredes do teu coração de igreja abandonada. O céu, nessa tarde, era um leq...
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