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09 julho 2024
eugéne guillevic / carnac (fragmentos)
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7 OUVE bem o que faz A pólvora explodindo. Ouve bem o que faz O frágil violino. guillevic poesias de guillevic tradução de d...
15 novembro 2022
eugéne guillevic / o gosto da paz (fragmento)
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ROUXINOL, rouxinol, Que temos um com o outro, rouxinol? Um velho conflito, um caso muito antigo, Rouxinol. Uma história do tempo em ...
16 maio 2022
eugéne guillevic / montanhas
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Teremos mesmo de deixar no seu lugar entregues à sua sorte, Estas montanhas de terra, Que no entanto têm formas de seios E respiram Tere...
26 agosto 2020
eugéne guillevic / carnac (fragmentos)
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6 NÃO temos margens, na verdade, Nem tu nem eu. guillevic poesias de guillevic tradução de david mourão-ferreira edi...
17 março 2020
eugéne guillevic / carnac (fragmentos)
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5 SEJAMOS justos: sem ti De que nos servia o espaço E as rochas de que serviam? guillevic poesias de guillevic tradu...
27 janeiro 2020
eugéne guillevic / carnac (fragmentos)
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4 TENS qualquer coisa a ver Com a noção de Deus, Água que já não és água, Poder desprovido de mãos e de instrumentos, Pes...
28 dezembro 2019
eugéne guillevic / carnac (fragmentos)
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2 ALGUM dia brincaremos, Por uma hora que seja, Nada mais que alguns minutos, Oceano solene, Sem que tenhas tu esse ar D...
26 agosto 2019
eugéne guillevic / carnac (fragmentos)
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1 MAR à beira do nada, Que se mistura ao nada, Para melhor saber o céu, As praias, os rochedos, Para melhor os receber. ...
25 novembro 2015
eugéne guillevic / variações sobre um dia de verão
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Acariciar o verão saber dele O peso da alegria Que suporta a mão. * Caminhar na luz Quase como se Estivesses em ...
26 junho 2015
guillevic / carnac (fragmentos)
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1 Mar à beira do nada, Que se mistura ao nada, Para melhor saber o céu, As praias, os rochedos, Para melhor os receber....
25 maio 2014
guillevic / canção
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Minha filha, o mar, Já o adivinhaste, Não é uma prenda Que te possam dar. Minha filha, a onda É um outro mundo Onde o pé ...
15 fevereiro 2014
guillevic / lição de coisas
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O sangue é um líquido complicado Que circula. É de um vermelho Que aliás não se vê e que muda Como uma planura sob várias luas. ...
28 agosto 2013
guillevic / elegia
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Bebemos às escondidas Em copos intactos Vinho que talvez Fosse para nós. Bebemos às escondidas Por entre as turbas Que ...
28 maio 2013
guillevic / coisas
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Pratos de faiança, usados, De onde o branco se escapa, Viestes novos Para nossa casa. Aprendemos imenso Desde esse tempo ...
1 comentário:
18 novembro 2012
guillevic / subúrbio
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A custo de pé se mantêm os muros Ao longo desta rua Íngreme, cheia de curvas. Dir-se-ia que vieram todos, os do bairro, ...
12 fevereiro 2012
guillevic / mais tu sais trop qu´on te prefere…
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Sabes de mais que todos te preferem, Que mesmo aqueles que te deixam Nos trigos te reencontram, Na erva te procuram, Na pedra te escutam...
06 outubro 2010
guillevic / encore heureux…
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I Feliz ainda quem Pode encontrar a porta Chorar diante dela. guillevic sphère (1963) vozes da poesia europeia III traduções de david mourão...
1 comentário:
02 setembro 2010
guillevic /discurso
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Considerar que um novo corpo É feito de um continente Em que a areia e o vento Pertencem a um século desconhecido. guillevic encloches (197...
1 comentário:
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