poesia
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26 março 2020

filipe marinheiro / escuridões

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sozinho, amplio desde início o medo dos erros e equívocos. desato a alastrar os medos para outras moradas. no entanto, tento permear e...
1 comentário:
24 fevereiro 2018

filipe marinheiro / habito dentro da pele dum deserto….

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habito dentro da pele dum deserto a prumo está um brilho fresco de estalar a língua os dedos sobem numa convulsão entrançada à...
03 setembro 2014

filipe marinheiro / é enquanto as estrelas…

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é enquanto as estrelas tocam nas luzes abertas umas nas outras que o meu corpo se afunda nas bagas de lume pendido sobre a pele d...
20 fevereiro 2014

filipe marinheiro / sozinha confundes-te

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Sozinha confundes-te na crista do beco realmente alucinante, mas não mais te conhecerás, sobretudo porque atrais o poder de d...
2 comentários:
17 janeiro 2014

filipe marinheiro / sem título 7

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Devorei pulsos em chamas. Amplamente o rosto envolto por coágulos de sangue luzidio a trespassarem as veias estanques como a enrola...
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