sozinho, amplio desde início o medo dos erros e
equívocos. desato
a alastrar os medos para outras moradas. no
entanto, tento permear essas
vertigens, os amores e as nobres sensações
espalhando-as nas folhas de
papel brancas como a tinta que vai escrever a um
poema e cura a doença
e a vegetação dos textos.
deixo de ter medo preso ao corpo: vou-me curando.
filipe marinheiro
escuridões
âncora
2018
Deixo - me levar pela abordagem da cura.
ResponderEliminarCom mentes tão inteligentes que existem no nosso viver.
O medo que passe a esperança.
Um beijinho recheado de oração.
Megy Maia🌈