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felipe benitez reyes
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17 maio 2014
felipe benitez reyes / o género humano
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Nem juntos os nossos corações se ouvem mais, na inquietude total do universo, do que ouvimos esse frigorífico latir de noite nu...
16 fevereiro 2014
felipe benitez reyes / o mar
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Se lançassem de uma só vez ao mar as cinzas de todos os mortos que vagam pelas brumas da História, digo que nem toda essa cinza ...
22 março 2013
felipe benitez reyes / aviso por palavras
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Não confundas desejo com paixão: O desejo vale mais – nunca morre, e busca sob luas tormentosas, com olhar de lobo que não dor...
23 agosto 2012
felipe benitez reyes / esboço na água
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Sabes bem que estes anos passarão, que tudo acabará em literatura: a imagem das noites, a lenda da triunfante juventude e as c...
23 maio 2012
felipe benitez reyes / a idade de ouro
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O que o tempo leve que seja tanto quanto o tempo nos deu, prenda imerecida, deixando a memória na inocência da vida gast...
2 comentários:
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