Mostrar mensagens com a etiqueta
ernesto sampaio
.
Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta
ernesto sampaio
.
Mostrar todas as mensagens
05 setembro 2024
ernesto sampaio / tão pouco
›
Sondar a linguagem das trevas dormir na neve dos limites atravessar flores distraídas Decifrar numa pedra fria letras a arder entrar e...
13 fevereiro 2024
ernesto sampaio / perda
›
No poroso branco das lajes da limpa escada de pedra sobre o abismo feliz das claridades eternas cada passo perde lentamente a esperança de...
28 maio 2022
ernesto sampaio / famílias russas
›
A neve cobre com um velho xaile a nova ideia do belo das famílias russas Electrificadas perderam-se da aldeia aos setenta anos De jo...
14 janeiro 2022
ernesto sampaio / velhos medos
›
O tijolo indestrutível de um escriba babilónico de coração exangue como uma estrela morta leve de ser outro no cimo de si próprio é uma ...
29 setembro 2020
ernesto sampaio / milhares de asas doloridas
›
Milhares de asas doloridas de pequeninos corações a bater de caudas alisadas por muitos vendavais onde ainda luzia o sol de outras latit...
23 março 2020
ernesto sampaio / janela
›
Na janela levada pelo vento o castelo de cartas entre maciços de coral Considerando o abismo de séculos e gestos tudo o que ...
20 outubro 2019
ernesto sampaio / a única real tradição viva
›
Uma tremenda força reacionária cobre de noite a Poesia. Aos raros espíritos que tentam reivindicar para ela os antig...
20 julho 2018
ernesto sampaio / travessia
›
Contemplar na sua própria trajectória o movimento do corpo que se destrói e do espírito que envelhece Conquistar à in...
05 agosto 2017
ernesto sampaio / poesia da miséria
›
«Poetas porquê no tempo da miséria?» pergunta Holderlin. Esta «miséria» não deve interpretar-se apenas como atributo da época, mas ta...
23 maio 2016
ernesto sampaio / estrada
›
Noite sem rasto guia-me até ao meu destino escondido na solidão das ruas inconcreto na vastidão das horas onde tu existes misteri...
15 abril 2015
ernesto sampaio / para uma cultura fascinante
›
Uma arte poética, admitida a relação analógica tradicional entre as estruturas do homem e do universo, é sempre uma cosmogonia. As leis q...
06 fevereiro 2015
ernesto sampaio / o menos possível
›
Respirar o menos possível nestas cidades de uma tristeza sem idade abrindo o espaço com os gestos lentos de um náufrago a...
1 comentário:
20 fevereiro 2013
ernesto sampaio / adeus, luz que giravas sobre o mundo
›
Adeus, luz que giravas sobre o mundo. Adeus, beleza das horas. A lua sobre a casa. Os morcegos sobre a lua. A lua sobre o pântan...
04 junho 2012
ernesto sampaio / o fogo despe-se cada vez mais cheio de alegria
›
O fogo despe-se cada vez mais cheio de alegria alisado no vento de cada poro da aurora Começa-se a abrir o Sol...
29 março 2011
ernesto sampaio / no tarot…
›
No Tarot, há uma correspondência exacta entre os primeiros termos do 2.º e do 5.º ternários, representados pelos arcanos IV e XII. O arcano...
26 janeiro 2010
ernesto sampaio / geografia
›
A oriente o horizonte escarlate da dor humana a ocidente o crepúsculo no fim do percurso a norte o Senhor da Morte a sul o vento do deserto...
1 comentário:
22 janeiro 2009
ernesto sampaio / um texto poético
›
(…) O fogo despe-se cada vez mais cheio de alegria alisado no vento de cada poro da aurora Começa-se a abrir o Sol em gotas de sangue tatu...
2 comentários:
05 março 2007
perfil do idiota
›
O IDIOTA é geralmente competente, moralmente irrepreensível e socialmente necessário. Faz o que tem a fazer sem dúvidas ou hesitações, resp...
2 comentários:
›
Página inicial
Ver a versão da Web