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01 junho 2024
edmundo de bettencourt / amor
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Amas de mais, não possuis o amor que a todos vem. Quem ama tudo não pode ser amado por alguém. Amor de tudo! – ninguém, mas coração ma...
03 agosto 2023
edmundo de bettencourt / nebulosa
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Certo passado audaz sempre revive, apenas, sob um céu menos escuro. Quem vive para o futuro, já o vive! Futuro! Quando te posso ver, por...
04 outubro 2020
edmundo de bettencourt / relâmpago
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Um agudo gemido felino incendeia-lhe os olhos. E ei-la que de novo se recorta nua e fosforescente no escuro. Nas trémulas narinas, de ...
15 fevereiro 2020
edmundo de bettencourt / noite vazia
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Crescimento do silêncio a devorar as nuvens. Voo incansável e monótono das aves brancas do cérebro. Florida e ondulada suspensão da m...
03 outubro 2018
edmundo de bettencourt / dia
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Com um peso de cegueira a esmagar-me o cérebro, Face queimada pelo vento contra E trôpego dos passos que venci em vão, Atinjo a ...
13 abril 2015
edmundo de bettencourt / o segredo e o mistério
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Mistérios a pouco e pouco vão morrendo, e extenuados de vigílias os anjos são afinal as sussurrantes sibilinas vozes que desvenda...
14 junho 2014
edmundo de bettencourt / luar
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Apenas o luar chegou, desfez-se em asas no ar. E toda a noite levou a regressar devagar... Em noites alvas, de lua, não há ...
09 maio 2014
edmundo de bettencourt / abrigo
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Presa da chuva corre a prostituta, corre presa, e em frente é a porta aberta do palácio que lhe acena. Mas à entrada, o resto...
1 comentário:
07 agosto 2013
edmundo de bettencourt / horas
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Gelava o tempo branco do relógio. Fundiu-se um dia o mostrador aberto para dentro num foco por onde as horas negras fugiram enl...
13 fevereiro 2013
edmundo de bettencourt / ar livre
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Enquanto os elefantes pela floresta galopavam no fumo do seu peso, perto, lá andava ela nua a cavalgar o antílope, com uma asa...
07 junho 2012
edmundo de bettencourt / circunstância
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Do clarão que é das ruínas, pelo escuro, uns pedaços se unem em fio estendido, serpente um dia já sangue erguendo e triturando...
09 abril 2012
edmundo de bettencourt / vigília
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No panorama de frio jazia cristalizado o voo dos gaviões. Ao seu encontro ia fremente o respirar da terra quente quase adormecida. Flu...
19 dezembro 2011
edmundo de bettencourt / consagração
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Tinham desaparecido as casas da cidade. E havia agora uma praça, donde a população olhava o céu, à espera. O avião chegou. Vinha sobre ...
10 fevereiro 2011
edmundo de bettencourt / poema de amor
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A noite é cheia de vales e baías. E do meu peito aberto um rio largo de sangue… Águas densas, de correntes lentas, serpentes mortas a arrast...
1 comentário:
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