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david mourão-ferreira
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26 maio 2024
david mourão-ferreira / serenata do adolescente
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Que doentia claridade a que me invade e me obsidia, durante a noite e à luz da tarde, à luz da tarde, à luz do dia! Que doentia aquela g...
06 novembro 2021
david mourão-ferreira / canção, de madrugada
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A Cecília Meireles Escorrem de noite pelos prédios, dissimuladas na umidade — dis...
14 abril 2019
david mourão-ferreira / casas caiadas
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Por entre casas caiadas de luar e de silêncio, paira no meio da estrada a poeira de outros tempos... Por entre casas caiadas, ...
05 janeiro 2018
david mourão-ferreira / porta do inferno
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Numa cidade azul, aberta cruamente aos desenhos do Sol, aos desvios da Lua – aí me espera a forma ausente que nos meus sonhos se...
03 outubro 2017
david mourão-ferreira / e por vezes
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E por vezes as noites duram meses E por vezes os meses oceanos E por vezes os braços que apertamos nunca mais são os mesmos E...
04 março 2016
david mourão-ferreira / presídio
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Nem todo o corpo é carne … Não, nem todo, Que dizer do pescoço, às vezes mármore, às vezes linho, lago, tronco de árvore, nuvem, ...
20 janeiro 2016
david mourão-ferreira / sextina I ou canção dos quarenta anos
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O mordomo do vento é este cedro O correio do Sol aquele pombo Nunca mais Nunca mais vem a notícia Sou mais novo que o escândalo em ...
13 dezembro 2015
david mourão ferreira / outono
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Mas quem diria ser Outono se tu e eu estávamos lá? (Tínhamos sono... Tanto sono! É bom dormir ao deus-dará...) E sobre o banc...
01 abril 2015
david mourão-ferreira / litania da sombra
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Não perguntem nada: nós estamos dentro do aro de frio, no frio do muro, tão longe, tão longe da feira do Tempo! Não perguntem nad...
21 junho 2014
david mourão ferreira / aviso de mobilização
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Passaram pelo meu nome e eu era um número - menos que a folha seca de um herbário. Colheram-no com mãos de zelo e gelo; escrevera...
08 março 2013
david mourão-ferreira / soneto do cativo
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Se é sem dúvida Amor esta explosão de tantas sensações contraditórias; a sórdida mistura das memórias tão longe da verdade e da in...
04 maio 2011
david mourão-ferreira / ternura
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. . . Desvio dos teus ombros o lençol que é feito de ternura amarrotada, da frescura que vem depois do Sol, quando depois do Sol não v...
03 novembro 2009
david mourão-ferreira / equinócio
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Chega-se a este ponto em que se fica à espera Em que apetece um ombro o pano de um teatro um passeio de noite a sós de bicicleta o riso que ...
2 comentários:
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