Eu, Artaud, esforçado, a livrar-me do mal,   mas por não saber quando isto terminará.   Não posso saber o farei amanhã, não o quero sabe...

      Pois o fim é que é o início.                      E esse fim                       é aquele mesmo                      que elimina  ...

    Renego o coração e também a morte.   É sempre por piedade pelos outros que nos deixamos meter num esquife, que nos deixamos enfiar   no ...

E que o plano se inflame em volume, pois o plano não tem volume, é o volume que faz o plano; o volume come o plano a girar p...

Entre o corpo e o corpo não há nada, a não ser eu. Não é um estado, nem um objecto, nem um espírito, nem um facto, e ainda m...

Os seres não saem para o dia exterior Não têm outro poder senão jorrar na noite subterrânea onde se formam. Mas já h...

A rua sexual anima-se ao longo das caras mal-avindas, os cafés pipilando de crimes desenraízam as avenidas. As mãos de sexo q...

Quem sou eu? De onde venho? Sou Antonin Artaud e basta eu dizê-lo como só eu o sei dizer e imediatamente verão meu corpo actual voa...

O que é grave é nós sabermos que depois da ordem deste mundo uma outra existe. Que outra? Não o...