Mostrar mensagens com a etiqueta
anna akhmatova
.
Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta
anna akhmatova
.
Mostrar todas as mensagens
26 junho 2024
anna akhmatova / quando morre um homem
›
Quando morre um homem Todos os seus retratos mudam. Os olhos observam-nos de forma diferente, Os lábios sorriem com outro sorriso. Dei...
10 julho 2023
anna akhmatova / elegias do norte
›
(5) (sobre os anos 10) E nenhuma infância cor-de-rosa… Nem pequenas sardas, nem ursinhos, nem anéis de cabelo, Nem tias bondosas, nem...
22 fevereiro 2023
anna akhmatova / no quadragésimo ano
›
4. Era eu a que sabia da insónia Todos os precipícios e veredas, Mas esta é um tropel de cavalaria Ao uivo de clarim que ficou selvagem....
27 janeiro 2022
anna akhmatova / acordar de madrugada
›
Acordar de madrugada Pois a alegria sufoca, E olhar pela vigia Para as vagas de cor verde, Ou no convés com mau tempo Gasalhada em brand...
11 dezembro 2018
anna akhmatova / tantas vezes maldizia
›
Tantas vezes maldizia Este céu e esta terra, As mãos do moinho com musgo Agitando-se pesadas! No anexo está um morto, Hirto e ...
05 setembro 2018
anna akhmatova / a criação
›
Acontece deste modo: uma certa languidez; No ouvido não se calam as pancadas dos relógios; Ao longe diminui o estrondo do trovão. ...
01 novembro 2017
anna akhmatova / elegias do norte
›
(2) segunda Ei-la pois – essa paisagem de Outono De que tanto toda a vida eu tive medo: E o céu – como um abismo em fogo, ...
21 setembro 2017
anna akhmatova / no quadragésimo ano
›
5. Eu, porém, aviso-vos Que vivo pela última vez. Nem de andorinha, nem de plátano, Nem de canavial, nem de estrela, Nem de...
›
Página inicial
Ver a versão da Web