.2.
Eras sem destino como o vento.
Ou os pássaros exactamente.
Sob o abismo do silêncio a imensidão
das sombras é como estrume.
Ou a pureza dos pastores.
Diante da chuva o medo cresce
como o bosque inacessível.
Mais tarde, destinaste à morte
um relâmpago de tristeza.
E a serenidade das sementes.
jorge velhote
âmago
edições sem nome
2018
Sem destino como o vento
ResponderEliminare triste como um lamento
está a alma do Poeta.
Desse ele acessibilidade ao bosque
Visse na pureza dos pastores,
amor pela chuva bendita
Fizesse brilhar o sol
que aquece e ilumina a água
e dá vida à sementeira
Ficaria alegre e feliz
e a vida figuraria
completa, alegre e inteira.
Gostei do poema que apresenta.
Isto que escrevo acima é pura bricadeira, pela qual peço me desculpe a parvoíce.
Quem se quer armar em poetisa escreva-a no seu blogue, não é verdade?
:)