Não sei quantos de nós estaremos vivos
No dia em que estes campos
Voltarem a estar verdes;
Mais do que de esperança,
Trata-se da sobrevivência
Da nossa vontade. Do nosso
Sentido de oportunidade
Falaremos depois,
Quando os frutos das árvores
Puderem cair
Sem que os cuidados
Exigidos pela necessidade
Ou pelo excesso de avidez
Lhes extingam o brilho.
rui almeida
leis da separação
medula
2013
ResponderEliminar[intenso esse ser,
instigante
esse olhar
erguido da
e pela palavra.]
um imenso momento do Rui Almeida!
um abraço,
bL