simples, crescem pausadamente adornadas de flores que darão frutos. vestem-se de verde esperança e nas suas folhas nascem pássaros que cantam entre as manhãs e as árvores onde vorazes se guardam os dias.
efémera a voz rasga por dentro deixam desabar a resina, e gritam à chuva negra, o lamento de um amor irrecuperável nas folhas que juncam o chão, amarelecidas nos gemidos dos ventos.
olho-as na serenidade fria do dia maravilhada vejo-as despidas despidas, mas sempre belas!
Linda fotografia.
ResponderEliminarGil a foto é maravilhosa
ResponderEliminarapeteceu-me escrever assim:
Despidas, mas sempre belas!
simples, crescem pausadamente
adornadas de flores que darão frutos.
vestem-se de verde esperança
e nas suas folhas nascem pássaros
que cantam entre as manhãs e as árvores
onde vorazes se guardam os dias.
efémera a voz rasga por dentro
deixam desabar a resina,
e gritam à chuva negra,
o lamento de um amor irrecuperável
nas folhas que juncam o chão,
amarelecidas nos gemidos dos ventos.
olho-as na serenidade fria do dia
maravilhada vejo-as despidas
despidas, mas sempre belas!
l.maltez
um beijo, um bom ano e saudades de ti, muitas
um abraço embrulhado no carinho que tenho por ti
beijos
lena
Linda foto e belo poema escrito à foto...
ResponderEliminarNesta madrugada frio, alegraram o meu coração!!!