poesia
10 junho 2016

luís vaz de camões / super flumina

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Sôbolos rios que vão por Babilónia, m´ achei, onde sentado chorei as lembranças de Sião, e quanto nela passei. Ali o rio ...
1 comentário:
09 junho 2016

manuel antónio pina / depois

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Primeiro sabem-se as respostas. As perguntas chegam depois, como aves voltando a casa ao fim da tarde e pousando, uma a uma, no c...
08 junho 2016

jorge luís borges / a recoleta

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Convencidos de caducidade por tantas nobres certezas do pó, demoramo-nos e baixamos a voz entre as lentas filas de panteões cuj...
07 junho 2016

herberto helder / o poema

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III Às vezes estou à mesa, e como ou sonho ou estou somente imóvel entre a aérea felicidade da noite. O sangue do mundo corre e...
06 junho 2016

rené char / força clemente

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Sei onde me entravam as minhas insuficiências, vitral quando a flor se aparta do sangue do jovem Verão. O coração de água do sol tomou ...
05 junho 2016

mário de sá-carneiro / serradura

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A minha vida sentou-se E não há quem a levante, Que desde o Poente ao Levante A minha vida fartou-se. E ei-la, a mona, lá est...
04 junho 2016

níkos kavvadías / o piloto nagel

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Nagel Harbor, um piloto norueguês de Colombo, depois de pôr em suas rotas certas os navios que zarpavam para portos ignotos e dista...
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