16 agosto 2013
antónio ramos rosa / oiço os murmúrios do sol
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“Oiço os murmúrios do sol. Saboreio o que sou. Sou renovado pelo espaço, nasço num espaço verde. O que eu amo está perto entre a te...
15 agosto 2013
alejandra pizarnik / poema
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Eleges o lugar da ferida onde falamos o nosso silêncio Fazes da minha vida esta cerimónia demasiado pura alejandra piz...
14 agosto 2013
al berto / vestígios
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noutros tempos quando acreditávamos na existência da lua foi-nos possível escrever poemas e envenenávamo-nos boca a boca com o vi...
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13 agosto 2013
alberto augusto miranda / organon das profecias
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1 Do século em seus espaços e tempos eu via Para lá do eixo funcional dos limites Animal de quinta dimensão mantido ...
12 agosto 2013
albano martins / cedo ou tarde
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Devias saber que é sempre tarde que se nasce, que é sempre cedo que se morre. E devias saber também que a nenhuma árvore ...
11 agosto 2013
bertolt brecht / há homens que lutam um dia
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Há homens que lutam um dia, e são bons; Há outros que lutam um ano, e são melhores; Há aqueles que lutam muitos anos, e são muito b...
10 agosto 2013
gil t. sousa / amarração
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20 todos os dias te amarro numa palavra e quando me olho na esgotante loucura dos dias leio-te o infinito passo que me tran...
09 agosto 2013
william carlos williams / flores à beira do mar
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Quando sobre a nítida, florida orla da pastagem, o oceano invisível e salgado ergue a sua forma - chicória e margaridas atadas,...
2 comentários:
08 agosto 2013
alexandre o'neill / doceiras de amarante
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Doceiras de Amarante, barristas de Barcelos, rendeiras de Viana, toureiros da Golegã, não há «papo-de-anjo» que seja o meu derriço,...
07 agosto 2013
edmundo de bettencourt / horas
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Gelava o tempo branco do relógio. Fundiu-se um dia o mostrador aberto para dentro num foco por onde as horas negras fugiram enl...
06 agosto 2013
armando silva carvalho / metal e nuvens
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E aqui com grande choro começo. Porque ando à caça entre brenhas de metal e nuvens? Outrora os pastores lembravam-se do tempo e...
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05 agosto 2013
andre breton / poema
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Tenho na minha frente a fada de sal cuja túnica recamada de cordeiros desce até ao mar Cujo véu pregueado de queda em queda i...
04 agosto 2013
josé agostinho baptista / conheci-te
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conheci-te quando eras apenas o viajante sem nome a rapariga admirável de veracruz. devagar toquei a tua fronte escura — t e ...
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