poesia
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31 agosto 2016

sebastião da gama / nos teus olhos

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Nos teus olhos, aos poucos, vou achando (de adivinhá-lo há rosas que sorriem) quanto no mundo, aos poucos, fui perdendo… se...
1 comentário:
14 julho 2015

sebastião da gama / cansaço

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Não quero amar nem ser amado… Quero ficar estúpido e cansado a este canto, e só. Batido pelo Vento, sem conforto, sem pão, se...
13 dezembro 2014

sebastião da gama / pus de parte a modéstia e o pudor

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Pus de parte a modéstia e o pudor e fui contando à Vida tudo que tinha sido a minha vida. Não ocultei sequer um pormenor. Ora...
28 agosto 2014

sebastião da gama / céu

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Tenho uma sede imensa, mas não é de água... Tenho uma sede imensa de beber os soluços do Sol quando declina, as carícias azui...
06 fevereiro 2014

sebastião da gama / os que vinham da dor

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Os que vinham da Dor tinham nos olhos estampadas verdades crudelíssimas. Tudo que era difícil era fácil Aos que vinham da Dor d...
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