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22 maio 2022
ruy cinatti / paisagem
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Um tranquilo lago entre pinheiros e um jardim selvagem em primeiro plano e ó cavalgadas pela noite fora… A minha vida dava por um moment...
11 janeiro 2019
ruy cinatti / enigma
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A noite, o vácuo, o nevoeiro aceso em minhas lucilentas cinzas. O pássaro veloz que se despenha nas águas, e um peixe abica e ...
1 comentário:
16 julho 2018
ruy cinatti / veneza
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Os palácios alinham-se à beira d´água e os degraus escondem-se nos fundos palustres. Altas torres crescem, intervaladas, e avanç...
13 dezembro 2017
ruy cinatti / símbolos
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A estrela e a cruz, ó Che Guevara, meu raro amante, que me adormeceste no teu braço esquerdo – juntos os pés. Tenho dormido conti...
24 janeiro 2017
ruy cinatti / momento num café
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As mãos lindas que vi deixam-me absorto: compridos dedos, polegares de espátula, um dedilhar de flores em jardins ociosos, só com...
14 julho 2016
ruy cinatti / fezada
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Eu vi a Cristo num país de assombro onde rapazes proclamam alto Teu nome, boca alta, sem nenhum atavio, que os leve a jogar ao es...
23 janeiro 2016
ruy cinatti / primeiro septeto
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I O passo alinhavado do cego, abatido pela ponta da bengala, é vermelho e branco quando ele passa determinado, tatibitate o passo...
11 julho 2015
ruy cinatti / algures na beira
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A paz das aldeias entre montanhas… Casa agranitadas, telhados de ardósia, ruas de terra e de pedra solta, videiras alçadas em árv...
02 junho 2015
ruy cinatti / saudade
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Ouvi dizer que a tua voz se ouvia lá longe, em Timor, na outra banda do mundo, e que era esse o profundo dilema da tua casta, enamo...
06 junho 2011
ruy cinatti / vigília
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. . . Paralelamente sigo dois caminhos Abstracto na visão de um céu profundo. Nem um nem outro me serve, nem aquele Desti...
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