poesia
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14 outubro 2023

maria victoria atencia / a visita

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          Em noites que eram suas à casa regressava pela vaga memória de um antigo desejo e às escuras deixava no chão do corredor uma pegad...
23 maio 2022

maria victoria atencia / amanhece

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           O tráfego do cais sob uma luz acorda. Já os barcos de pesca regressam de seus cercos e os rebocadores atentamente escoltam um car...
30 novembro 2020

maria victoria atencia / história

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         Oh transe dos que amo, vivido em minha pele: sê benigno comigo. Se está em todo o fim a pegada do início, deixa-me acordada folgar ...
1 comentário:
15 maio 2017

maria victoria atencia / memória de adriano

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                               Animula, vagula, blandula Alma nua, sem falta alguma, embora o ouvido ou a voz inventem tua cul...
1 comentário:
11 abril 2014

maria victoria atencia / ao sul

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Ao sul de algum país está a minha casa com discos de Bob Dylan e Purcell, e facturas, e pudim de Yorkshire e livros a esperar-me, ...
04 janeiro 2009

maria victoria atencia / reencontro

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Na noite infinita dos que não têm consolo, Sob a tremenda luz do suicídio perdem-se suas palavras talvez, enquanto o gelo range pelo amor q...
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