poesia
Mostrar mensagens com a etiqueta maria velho da costa. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta maria velho da costa. Mostrar todas as mensagens
21 fevereiro 2024

maria velho da costa / desescrita

›
  (Ao Afonso e ao Afonso)     Quando o disserem calo ou farta brotoeja cardo sem gosto e arremedo velho tão serôdio apoucar de outros mais h...
03 maio 2022

maria isabel barreno / novas cartas portuguesas

›
    Primeira Carta I     Pois que toda a literatura é uma longa carta a um interlocutor invisível, presente, possível ou futura paixão que l...
28 novembro 2020

maria velho da costa / (dom se bastião)

›
    Todas as coisas revêm a seu termos se mantido o começo o seu (de cada uma) pedúnculo, sinal; fiel a si só quem outrem ladeia no recreio ...
1 comentário:
19 junho 2016

maria velho da costa / madrugatas

›
Encontramo-nos um dia ao rés-do-chão e fazemos menção dos elementos, quer chova, quer não. É a hora de gatas. Mas que é isto do horário...
›
Página inicial
Ver a versão da Web
A minha foto
gs
Ver o meu perfil completo
Com tecnologia do Blogger.