poesia
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03 junho 2019

luís miguel nava / basalto

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Agora que se o mar ainda rebenta é por acção da memória, arrancam-me basalto ao coração ondas fortíssimas. Ainda o vejo às vez...
02 abril 2019

luís miguel nava / já nem sequer

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As ondas que se encontram ainda agora em formação no espírito dele já não vêm rebentar ao meu. Por mim não volto a vê-lo, enco...
20 fevereiro 2018

luís miguel nava / a pouco e pouco

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     Há entre o coração e a pele cumplicidades para cujo entendimento apenas corpos como o dele às vezes contribuem.   ...
2 comentários:
12 abril 2017

luís miguel nava / falésias

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Poder-me-ão encontrar, trago um rapaz na minha memória, a casa a uma janela da qual o faço vir como um sabor à boca, falé...
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