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josé régio
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21 janeiro 2016
josé régio / libertação
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Menino doido, olhei em roda, e vi-me Fechado e só na grande sala escura. (Abrir a porta, além de ser um crime, Era impossível par...
05 setembro 2014
josé régio / sucata
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I Fecha esses olhos, fecha-os, Que a sua luz ofende. Mas não! arranca-os, deixa-os Na praça em que se vende Toda a sucata...
22 dezembro 2013
josé régio / ignoto deo
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Desisti de saber qual é o Teu nome, Se tens ou não tens nome que Te demos, Ou que rosto é que toma, se algum tome, Teu sopro tão ...
17 maio 2013
josé régio / sabedoria
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Desde que tudo me cansa, Comecei eu a viver. Comecei a viver sem esperança... E venha a morte quando Deus quiser. Dantes, ...
01 maio 2013
josé régio / narciso
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Dentro de mim me quis eu ver. Tremia, Dobrado em dois sobre o meu próprio poço... Ah, que terrível face e que arcabouço Este meu c...
02 outubro 2012
josé régio / poema do silêncio
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Sim, foi por mim que gritei. Declamei, Atirei frases em volta. Cego de angústia e de revolta. Foi em meu nome que fiz, ...
28 junho 2012
josé régio / cântico negro
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"Vem por aqui" - dizem-me alguns com olhos doces, Estendendo-me os braços, e seguros De que seria bom que eu os ouvi...
22 novembro 2011
amália rodrigues / fado português
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O Fado nasceu um dia, quando o vento mal bulia e o céu o mar prolongava, na amurada dum veleiro, no peito dum marinheiro que, estand...
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