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06 junho 2024
joão miguel fernandes jorge / veio carregado de desassossego
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Veio carregado de desassossego e de claros instintos. A eternidade corre a seu favor. joão miguel fernandes jorge à beira do m...
26 fevereiro 2024
joão miguel fernandes jorge / a neve começa
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A neve começa. O frio torna o ar transparente. Perigo é uma carta que vem longe. A terra traz os frutos. Tu dirás que sou eu eram me...
01 dezembro 2023
joão miguel fernandes jorge / primeiro de dezembro
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O Primeiro de Dezembro é um café pobre. O dono se reconhece a sua casa neste verso não vai gostar. Que posso fazer? Recordo a sala ampla...
23 abril 2023
joão miguel fernandes jorge / vanitas
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Vem. Abre o livro. Quem lê não está morto. Somente aproxima as palavras da chama do tempo. Quase foge. Quase se funde na luz da vela. Ve...
07 fevereiro 2023
joão miguel fernandes jorge / vivi nesta casa muitos anos
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Vivi nesta casa muitos anos. Agora mudaram já decerto a fechadura e as pequenas coisas que fazem uma casa. As chaves já não as trago ao ...
19 agosto 2022
joão miguel fernandes jorge / e falamos assim
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E falamos assim falamos de outra voz de outro tempo de outra folha do traço parecido e carregado do Verão. De longe olhámos o invern...
14 fevereiro 2022
joão miguel fernandes jorge / schumann, uma fantasia
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Amo aquele que pede o impossível quando sente a casa desmoronar tijolo a tijolo com a leveza de uma pena liberta pleno voo de um azul ...
13 setembro 2021
joão miguel fernandes jorge / canção para nenhum caminho
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Trabalha nas obras camarárias à entrada do Passeio Alegre. A mão vigorosa compões a terra. Afasta-se com um balde, para regressar com ...
12 junho 2021
joão miguel fernandes jorge / das nossas mãos que restará fazer?
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Das nossas mãos que restará fazer? Quem há-de lembrar a cadeira a porta a árvore? O tempo sobre o nosso sangue o sangue sob o nosso ...
18 março 2021
joão miguel fernandes jorge / é uma casa…
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É uma casa de parede coberta de heras e musgo Corre um banco comprido, são assim os bancos das aldeias do litoral. É o presságio, é o ...
1 comentário:
02 fevereiro 2021
joão miguel fernandes jorge / este ano
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Este ano o verão atravessou Lisboa. O verão foi invisível. Atravessou a cidade e os outros levou do meu corpo memórias do teu nome. ...
21 novembro 2020
joão miguel fernandes jorge / fins de outubro
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Fins de Outubro. As uvas ainda estão nas ramadas. É preciso perder o rosto mais próximo vencê-lo como se fisgam pássaros novos e ficar p...
1 comentário:
09 agosto 2020
joão miguel fernandes jorge / este repouso
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Este repouso quando a luz separa as mais secretas folhas e os olhos, por instante, são o rosto e a noite o vento que me ...
07 fevereiro 2020
joão miguel fernandes jorge / falava como se um sonho pudesse
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Falava como se um sonho pudesse um sonho não teria tantas árvores um sonho não as teria tão suspensas e tão tomadas que dizi...
26 junho 2019
joão miguel fernandes jorge / íamos por onde uma erva pudesse crescer
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Íamos por onde uma erva pudesse crescer. Nos cantos da casa, nos mais remotos, onde cai a chuva e não se sabe onde um dia a crianç...
27 maio 2019
joão miguel fernandes jorge / o rosto a linha o risco
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O rosto a linha o risco do teu lado intenso à tua mão? O rumor o excessivo inverno e E os olhos para não dizer. ...
28 maio 2015
joão miguel fernandes jorge / o mar já não era para mim suficiente
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2. O mar já não era para mim suficiente. Fazia-me falta um rio um rio sob sombra das árvores. É difícil a meio da música su...
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