Mostrar mensagens com a etiqueta
joão almeida
.
Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta
joão almeida
.
Mostrar todas as mensagens
26 outubro 2023
joão almeida / não há razões
›
Casal um à mesa não importa o dia Não importa a hora Falam uma língua muda Que sai das coisas E as leva sem vestígio Ela faz pequenos ...
18 outubro 2021
joão almeida / céu da boca
›
Onde as ondas andam é aqui nos prédios novos por cima da ressaca dos discos parabólicos e o outono tão frio pela amanhã, com gavetas de ...
10 abril 2021
joão almeida / atalho com lama e escuridão
›
pela mão me levou à procura de água quando seguia sem desejar saber por outro beco regular e limpo não cumpri a minha jura era o vinho...
27 janeiro 2021
joão almeida / castelos perigosos
›
Sistemas completos Acordam as coisas De noite e de dia Não sei quem vive E quem morre O vento E os rafeiros que me guardam Desfazem as...
22 novembro 2020
joão almeida / duas esperas no domingo à tarde
›
Encontrei no bolso do casaco que te fica mal Um lenço com manchas de suor E sangue? Um pensamento para encher a imensidão. … Chego...
3 comentários:
23 julho 2020
joão almeida / sina
›
tenho poucas palavras duas para uma caixa de fósforos uma para lavar as mãos nenhuma para este poema joão almeida cant...
1 comentário:
21 abril 2020
joão almeida / passeio a pé
›
primeiro a criação de porcos ao ar livre depois a barragem e vacas a pastar descubro na bosta antiga esporos vermelhos e...
10 dezembro 2019
joão almeida / só
›
Encontrei Georges, meio profeta Meio cavalo, estendido no chão Olhos inofensivos de longa vigília Cheirava a mofo e a rim Le...
10 agosto 2019
joão almeida / e o verão passou
›
não me afasto para dentro de nenhum abrigo as palavras são estas no nevoeiro pela estrada plana paro à porta de alguém prová...
25 agosto 2014
joão almeida / a imensidão
›
Dias a dia a dia Às duas da tarde Alimentado a ração E alecrim Fez muito mais que mazelas Na carne e no conhecimento O qu...
12 outubro 2012
joão almeida / trocos
›
há casas que não ouço, protejo-me no vão das portas rua a rua no bolso dois grãos de trigo para que o vento pare j...
10 fevereiro 2012
joão almeida / parabéns
›
Neste Fevereiro distante a alegria poisa devagar não me quero lembrar de nada entrego as botas e um a um entramos no grande centro cul...
09 abril 2010
joão almeida / em tempo de miséria
›
desço por um jardim transparente entre lodo e hortelã andam assistentes sociais pelo bosque à procura de pobres agitam contas e berlindes a...
2 comentários:
›
Página inicial
Ver a versão da Web