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16 março 2025
inês lourenço / crónicas
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Mulheres de canastra à cabeça, que num recôncavo de esquina, não calcetada, onde uma nesga de terra desmentia o urbanismo invasor, mijav...
08 abril 2021
inês lourenço / sessão literária
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Falam de perfeição. De perseguir ao menos em verso, esse vórtice de luzes e excelsa beleza ou beatitude que logrará a canónica obra. V...
27 junho 2020
inês lourenço / satélite
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Os meus olhos acolhem um bando de reflexos, invisíveis a horas mais sombrias, na luz aberta deste fim de Junho. Vêm ao meu encon...
2 comentários:
28 abril 2020
inês lourenço / sala provisória
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Nunca se sabe quando estamos num lugar pela última vez. Numa casa que vai ser demolida, numa sala provisória que vai encerrar, num...
01 fevereiro 2019
inês lourenço / dois cimbalinos escaldados
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Não sei, meu amigo, o que irradiava mais calor, se a chávena escaldada, se o cimbalino fervente, se as conversas sobre livros d...
15 setembro 2018
inês lourenço / miramar
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Acender um cigarro na praia, proteger o difícil estertor da pequena chama. Anular o vento na manga do teu casaco. Reter preso en...
05 fevereiro 2018
inês lourenço / natureza morta
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Risco na velha agenda, com um traço ténue, o teu nome e morada. É um risco que nada anula e semelha uma antiga lápide que o ...
03 junho 2016
inês lourenço / ária
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É belo o tempo de Inverno, no silêncio, a lenha húmida das maternas canções da chuva. Na lentidão de Janeiro fica mais longe a ...
07 abril 2016
inês lourenço / curativos
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Sim, senhora enfermeira, porei a compressa depois de lavar com betadine-espuma e sem esquecer a pomada de óxido de zinco. Mas o q...
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