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03 outubro 2024
herberto helder / filhos não te são nada
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filhos não te são nada, carne da tua carne são os poemas que escreveste contra tudo, pais e filhos, lugar e tempo, filha é aquela que ...
19 setembro 2024
herberto helder / ode do desesperado
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A morte está agora diante de mim como a saúde diante do inválido, como abandonar um quarto após a doença. A morte está agora diante ...
09 junho 2024
herberto helder / retratíssimo ou narração de um homem depois de maio
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Retratoblíquo sentado. Retratimensamente de/lado, no/acto conceptual de/ver quantos vivos quantos dando folhas sobre os mortos de topázi...
27 janeiro 2024
herberto helder / teoria sentada
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VI É a colina na colina, colina das colinas frias. Colina devagar por ela acima, brotando sobre a raiz da colina. Oh fria raiz deitada n...
27 outubro 2023
herberto helder / os capítulos maiores da minha vida
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os capítulos maiores da minha vida, suas músicas e palavras, esqueci-os todos: octagenário apenas, e a morte só de pensá-la calo, é clar...
16 setembro 2023
herberto helder / teoria sentada
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V Muitas canções começam no fim, em cidades estranhas. Sei que a felicidade dos meses é ao meio e a força de um homem é ao meio da vida ...
06 agosto 2023
herberto helder / teoria sentada
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IV Quando já não sei pensar no alto de irrespiráveis irrespiráveis montes, e ouço muitas vozes por dentro, e as estrelas se desdobram ...
26 fevereiro 2023
herberto helder / e eis súbito ouço
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e eis súbito ouço num transporte público: as luzes todas acesas e ninguém dentro de casa: sete ou nove metros de labaredas, e nem um gri...
16 janeiro 2023
herberto helder / teoria sentada
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III A minha idade é assim – verde, sentada. Tocando para baixo as raízes da eternidade. Um grande número de meses sem muitas saídas, ...
25 setembro 2022
herberto helder / teoria sentada
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II Alguém parte uma laranja em silêncio, à entrada de noites fabulosas. Mergulha os polegares até onde a laranja pensa velozmente, e se de...
22 junho 2022
herberto helder / teoria sentada
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I Um lento prazer esgota a minha voz. Quem canta empobrece nas frementes cidades revividas. Empobrece com a alegria por onde se conduz...
07 maio 2022
herberto helder / poemacto
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(excerto) Sou uma devastação inteligente. Com malmequeres fabulosos. Ouro por cima. A madrugada ou a noite triste tocadas em trompete. S...
22 fevereiro 2022
herberto helder / nada pode ser mais complexo que um poema
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nada pode ser mais complexo que um poema, organismo superlativo absoluto vivo, apenas com palavras, apenas com palavras despropositadas,...
22 agosto 2021
herberto helder / lugar último
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Escrevo sobre um tema alucinante e antigo. Esquecimento que me lembrasse agora para sempre como uma roseira. Como que escrevo assim com ...
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