poesia
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09 junho 2025

eduarda chiote / a incerta sujeição da arte

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      Puderas ter criado mares em que o contacto da luz não magoasse quer a leveza do fogo quer a respiração funda da água e de modo a que a...
1 comentário:
31 maio 2024

eduarda chiote / equívocos

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    Repetimo-nos. E à força demolidora do quotidiano vamos entregando a subtileza da pele e o apagar dos astros: a servidão – esse congénito...
15 janeiro 2024

eduarda chiote / o mal da morte

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    3   Falas-me do doce beijo envenenado e dos prontos e preparados para morrer em qualquer idade e da fraqueza dos miseráveis e perguntas-...
05 julho 2013

eduarda chiote / o corpo e a primavera

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Ouço o corpo da primavera. Na brisa segura macias flores. Dir-se-ia o delicioso rubor dos seios. Não sei se surgindo ...
21 abril 2013

eduarda chiote / dependência

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Ó Leviatã, ó adormecido em espessas trepadeiras de água, que sabes das correntes ensandecidas pelo odor fundo da lua? An...
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