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diogo vaz pinto
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18 agosto 2022
diogo vaz pinto / dois anos já
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Dois anos já que espero me arrefeça o café frente a lentíssimas cenas de caça a rotina dos astros sobre umas poucas vidas o laranjal inc...
1 comentário:
08 fevereiro 2021
diogo vaz pinto / caídos, acordamos sempre estranhos
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Caídos, acordamos sempre estranhos, como quem dormiu ao relento, pasto de estrelas, e demora mais a fazer a infeliz conta. À volta: co...
21 setembro 2020
diogo vaz pinto / posso aprendê-lo
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Posso aprendê-lo, se chove e oiço sem me mexer tanto ou me dá a sede do que é bebido na terra, vertido por uma longa memória até q...
1 comentário:
06 agosto 2020
diogo vaz pinto / alguma coisa deve arder em nome desses
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Alguma coisa deve arder em nome desses a quem faltam os céus, se despenham e na rede nada lhes deixam, nem um astro duro, ou seque...
30 abril 2020
diogo vaz pinto / que queres que te diga?
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para o David Que queres que te diga? Não estamos velhos, se isso te consola. Mas também já soa mais a conversa. Uns passos f...
1 comentário:
15 junho 2019
diogo vaz pinto / sub-pop
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We’re plastic but we still have fun ...
20 julho 2016
diogo vaz pinto / que espécie de anjo
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A carne é triste, e eu já li todos os livros. Mallarmé Para o Jorge e o Manuel Neste vazio, simples, directo, ficamos ...
05 julho 2012
diogo vaz pinto / estávamos a esquecer-nos tão depressa…
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Estávamos a esquecer-nos tão depressa porque é que a morte era uma ideia assim tão triste, quando apagámos um nome da lista ...
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