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antónio gancho
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05 julho 2024
antónio gancho / arco-íris
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A luz arco-irizante dos céus numa noite de trovoada estabelece-se depois de dia num mistério o arco-íris. Tem sete cores o arco-íris o...
07 agosto 2023
antónio gancho / o arco-da-velha
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O Arco-da-Velha possui as cores da bandeira portuguesa e isso é porque tu tens a certeza? e isso é porque tu tens a certeza? mas no enta...
19 abril 2021
antónio gancho / terceira voz
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Enquanto a gaita toca e o quintal da vizinha tem uma Idade Média pendurada no chão vagueia estonteada a minha alma a minha por sobre a mi...
17 julho 2019
antónio gancho / amor, entre a vida e a morte
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AMOR, ENTRE a vida e a morte escolhe à nossa sorte ou o amor ou a loucura escolhe a morte escolhe a vida escolhe o beijo com ter...
02 agosto 2017
antónio gancho / poésie
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Esta manhã em que o Sol observa a Terra o poema nasce feliz e é devidamente adorado Nasce o Sol e nasce o poema e com essa simu...
08 setembro 2016
antónio gancho / de há vinte anos para cá
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De há vinte anos para cá já eu estou transformado noutra coisa. A loisa de preta para branca quando o visitante lá descansa a anc...
28 setembro 2015
antónio gancho / a estrada
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A estrada cumprimentava de vivas a manhã abria-se a claridade do dia a noção era consequência de uma ave marinha não se esquece a...
14 abril 2015
antónio gancho / prisão
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Tu tinhas uma nascença que era uma prisão uma certeza de estar concreto e unido com a matéria de pedra Que era uma tua sediment...
28 abril 2014
antónio gancho / artéria, tu tens razão
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A única coisa que eu aprendi meu Deus a sofrer a desilusão duma passagem de rua ficar com o lado esquerdo a ajudar a falar mas a ...
25 outubro 2013
antónio gancho / amour
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Para que os teus dois seios sejam duas pombas brancas e eu seja para ti o dono do pombal para que o teu pombal seja nas tuas...
02 setembro 2013
antónio gancho / sobre uma manhã qualquer
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Manhã de ouro lhe poderíamos chamar se de ouro fora a primeira manhã Adão inconfessado, e nada saberemos da primeira manhã se afin...
21 novembro 2012
antónio gancho / sintaxe
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Aonde a planície já não tiver um sentido e os campos forem já só o horizonte aí o teu vestido há-de ser cor esmaecido e sobre ti...
1 comentário:
28 agosto 2012
antónio gancho / ilustrazione
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Faço um poema e nasce uma cidade invento o conteúdo geográfico das coisas. Escrevo um nome e nasce Dublin porque Dublin escr...
22 setembro 2010
antónio gancho / mostras-me o fim do mundo
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* MOSTRAS-ME O FIM do mundo o Inferno de Dante onde o Diabo nos arde na sua fogueira com os demónios todos juntos mesmo assim quero ir cont...
2 comentários:
12 janeiro 2010
antónio gancho / música
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A música vinha duma mansidão de consciência era como que uma cadeira sentada sem um não falar de coisa alguma com a palavra por baixo nada ...
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25 junho 2008
abertura
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Eu abria o rádio eu abria o aparelho era uma flor branca que eu abria de sopro eu soprava e eu abria a flor A flor tocava música com as vári...
1 comentário:
07 fevereiro 2008
homossem
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A noite vinha com umas mãos curvas de milagre eram mãos tuas eram mãos minhas curvas de milagre tu eras um holofote azul de dirigires aluci...
5 comentários:
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