poesia
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08 abril 2022

antónio dacosta / nesse jardim onde pousais

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    Nesse jardim onde pousais Pousei eu   Os sinos soavam pesados Na limpidez da tarde E havia nos eucaliptos Uma memória antiga Um antigo c...
24 setembro 2015

antónio dacosta / venho do mar

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Venho do mar Venho dos montes Sê amiga do meu repouso Se apeteço ser rei Ter um barco e um cão E dos meus amigos ser amigo ...
18 novembro 2013

antónio dacosta / tornam aqui as aves

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Tornam aqui as aves Sempre outras como eu Longe de mim buscam Outro que mim O teu braço apontado ao céu Semelhavas - no des...
15 maio 2013

antónio dacosta / no jardim de meu pai

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    Agora posso dizer o quanto me doíam a dureza do teu silêncio e as veredas por onde te sumias no teu exílio, ilha, o olhar pr...
26 setembro 2012

antónio dacosta / poema português

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Ó minha terra de nevoeiros míticos De imerecidas serras frescas O sol que aquece os teus dias não é nulo Nem os epistémicos de...
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